03/06/2016 18:21:43
A prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Cultura (SMC) e da
Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov), dá ordem de início para a obra de
construção do Centro Cultural Terreira da Tribo, na esquina da rua João Alfredo
com a avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, no bairro Cidade Baixa. O projeto,
desenvolvido pela equipe da Divisão de Projetos Prediais da Smov, prevê três
pavimentos, um mezanino, um galpão cênico, biblioteca, videoteca, foyer,
cafeteria, loja e estacionamento.
A licitação para a construção do prédio ocorreu em abril e teve como vencedora a empresa Frame - Engenharia e Telemática. Para a construção do centro cultural, serão investidos aproximadamente R$ 7 milhões, com recursos provenientes do Ministério da Cultura (MinC) e da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. A expectativa é de que as obras comecem ainda na próxima semana, com conclusão em dezembro de 2017. O espaço será administrado pela Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz.
A licitação para a construção do prédio ocorreu em abril e teve como vencedora a empresa Frame - Engenharia e Telemática. Para a construção do centro cultural, serão investidos aproximadamente R$ 7 milhões, com recursos provenientes do Ministério da Cultura (MinC) e da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. A expectativa é de que as obras comecem ainda na próxima semana, com conclusão em dezembro de 2017. O espaço será administrado pela Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz.
O grupo exibiu seu primeiro trabalho cênico em 31 de março de 1978,
apresentando A Divina Proporção e A Felicidade Não Esperneia Patati
Patatá, duas peças curtas de Júlio Zanotta Vieira, um dos fundadores, junto
com o integrante do grupo Paulo Flores. A estreia foi em um prédio da rua Ramiro
Barcelos, uma antiga boate reformada pelos próprios integrantes da tribo. Seis
anos depois, eles se instalaram na rua José do Patrocínio em um galpão a que
deram o nome de Terreira da Tribo, local que denominaram de experimentação e
pesquisa cênica. Sempre agindo coletivamente, tanto na sustentabilidade de sua
sede, como em suas produções, os atuadores criaram oficinas gratuitas de teatro
livre e fizeram intervenções em ruas e praças. Durante 11 anos, o grupo habitou
a terreira na Cidade Baixa, de onde saiu para a rua João Inácio, no bairro
Navegantes. Atualmente, ocupa um prédio na rua Santos Dumont, 1186, no bairro
São Geraldo.
/cultura /obras_e_viacao
Texto de: Luciana
Turela e Maristela Bairros
Edição de: Isabel Cristina Kolling Lermen
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
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