O Movimento Tradicionalista Gaúcho encerra 2015 com três
importantes vitórias relacionadas a episódios que ao longo do ano causaram
polêmica: a CPI do Acampamento Farroupilha e duas ações judiciais, uma pedindo
vínculo empregatício de narrador de rodeios e outra pedindo anulação de cláusula
do Regulamento do Departamento de Narradores.
Durante seis meses as contas do Acampamento Farroupilha de Porto Alegre, relacionadas aos anos de 2009 a 2013, foram vasculhadas, verificadas, confrontadas, investigadas pela CPI e não se encontrou nenhuma prova de ilegalidade. Segundo o presidente do MTG, Manoelito Savaris, o resultado foi o esperado por todos que realizaram o evento nesses anos, com muita dedicação e seriedade. “Nenhum indicativo de desvio de recursos. Nenhuma prova de cometimento de delito”, afirma.
Outra vitória importante está relacionada a processo judicial movido pelo narrador de rodeios Gustavo Leite de Oliveira, que pedia vínculo empregatício com a instituição. A Justiça concluiu que ‘é evidente que a natureza da função exercida pelo depoente é eventual, já que sequer diz respeito com as finalidades essenciais da ré, e evidentemente não é permanente, já que, como o próprio autor afirma, cada rodeio é um contrato. Não houve, portanto, continuidade na prestação laboral do demandante.’
Outra decisão importante da Justiça em favor do Movimento Tradicionalista Gaúcho reconhece a legitimidade do Regimento Interno do Departamento de Narradores e a vedação para seus integrantes narrarem rodeios estranhos à instituição. A ação havia sido movida por Ubirajara Carlos Gomes, pedindo anulação do artigo 49 do Regimento.
Segundo Savaris, estes três episódios causaram polêmica junto à sociedade e também desgaste para todos que se envolvem no desenvolvimento das atividades da instituição, mas prevaleceu a justiça, o equilíbrio e o bom senso, demonstrando a seriedade com que o MTG trata seus eventos e o tradicionalismo.
Durante seis meses as contas do Acampamento Farroupilha de Porto Alegre, relacionadas aos anos de 2009 a 2013, foram vasculhadas, verificadas, confrontadas, investigadas pela CPI e não se encontrou nenhuma prova de ilegalidade. Segundo o presidente do MTG, Manoelito Savaris, o resultado foi o esperado por todos que realizaram o evento nesses anos, com muita dedicação e seriedade. “Nenhum indicativo de desvio de recursos. Nenhuma prova de cometimento de delito”, afirma.
Outra vitória importante está relacionada a processo judicial movido pelo narrador de rodeios Gustavo Leite de Oliveira, que pedia vínculo empregatício com a instituição. A Justiça concluiu que ‘é evidente que a natureza da função exercida pelo depoente é eventual, já que sequer diz respeito com as finalidades essenciais da ré, e evidentemente não é permanente, já que, como o próprio autor afirma, cada rodeio é um contrato. Não houve, portanto, continuidade na prestação laboral do demandante.’
Outra decisão importante da Justiça em favor do Movimento Tradicionalista Gaúcho reconhece a legitimidade do Regimento Interno do Departamento de Narradores e a vedação para seus integrantes narrarem rodeios estranhos à instituição. A ação havia sido movida por Ubirajara Carlos Gomes, pedindo anulação do artigo 49 do Regimento.
Segundo Savaris, estes três episódios causaram polêmica junto à sociedade e também desgaste para todos que se envolvem no desenvolvimento das atividades da instituição, mas prevaleceu a justiça, o equilíbrio e o bom senso, demonstrando a seriedade com que o MTG trata seus eventos e o tradicionalismo.
Sandra
Veroneze
Assessoria de
Imprensa MTG