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Gestão 2009 /2014 combina com Gestão 2017/2019 a entrega do Blog e logo do CMC Porto Alegre
Dia 02/07/2019, às 19:30 h em reunião do CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA DE PORTO ALEGRE realizada na Casa dos Conselhos, sito Av. João P...
31 de janeiro de 2015
NOTA DE FALECIMENTO
Dilmar Messias: "Quero aumentar a abrangência da programação do Theatro São Pedro"
Fundador do Circo Girassol assumirá direção de um dos principais palcos do Estado
O ator, dramaturgo e diretor Dilmar Messias Foto: Andréa Graiz / Agencia RBS
Haverá mudança no perfil da programação do Theatro São Pedro?O São Pedro tem a vocação de receber espetáculos do centro do país. Acredito que essa é uma forma de integrar o que tem sido feito pelo Brasil à nossa cultura. Minha intenção é aumentar a abrangência dessa programação, trazendo grupos de mais regiões e com diferentes estilos de representação.
Quem fica – Permanecem em seus cargos Eva Sopher, presidente da Fundação Theatro São Pedro; Ivo Nesralla, presidente da Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa); e Morgana Marcon, diretora da Biblioteca Pública do Estado, que também assumirá a direção do Instituto Estadual do Livro (IEL).
30 de janeiro de 2015
Ministro da Cultura: 'A Lei Rouanet é prejudicial'
29 de janeiro de 2015
Última Descida da Borges acontece nesta sexta-feira
Sexta-feira da semana passada, a folia foi embalada por escolas Academia de Samba Puro, Bambas da Orgia e União da Vila do IAPI e reuniu mais de 25 mil pessoas no evento.
/carnaval /cultura
Edição de: Gilmar Martins
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Concluida restauração do Cine Capitólio.
O prefeito José Fortunati, o secretário municipal da Cultura, Roque Jacoby, o presidente da Fundacine, João Guilherme Barone, e representantes do Ministério da Cultura (Minc) apresentaram na manhã desta sexta-feira, o restauro do prédio do antigo Cine Capitólio, que vai abrigar a Cinemateca Capitólio. A solenidade foi realizada na sala de cinema do prédio, que é patrimônio histórico do Estado. As obras tiveram início em 2004 e o investimento foi de R$ 6.753.865,80.
O titular da Secretaria Municipal da Cultura destacou a soma de esforços para que a restauração do local se tornasse realidade. "Foi um desafio enorme e não teríamos sucesso se não fosse o apoio de todos. A prefeitura e o governo federal investiram recursos e dedicação para que essa obra fosse possível. Tivemos diversas dificuldades, pois é um prédio especial, tombado, com muitas peculiaridades e a estrutura que uma cinemateca exige também tem suas especificidades", afirmou Roque Jacoby.
Com a reforma concluída, o prédio está recebendo mobiliário, equipamentos de projeção e estão sendo realizadas as adequações da obra à nova legislação de prevenção contra incêndios. Assim que o Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI) estiver completamente implementado, a cinemateca será aberta ao público.
O local será um centro de referência para pesquisadores da área, com acervo para preservar a memória do cinema gaúcho, constituído por filmes, cartazes, fotografias, livros, roteiros originais, entre outros. Contará ainda com sala de cinema, biblioteca especializada, um café, área de exposição e sala multiuso para grupos de estudos. "Há uma grande preocupação da cidade com a memória deste prédio, que teve um papel muito importante na história do cinema gaúcho e para os gaúchos. O Capitólio sempre foi conhecido pela programação intensa e diferenciada, então não existe local mais adequado para instalar essa cinemateca. Estamos muito orgulhosos de poder oferecer esse espaço tão qualificado para o público", disse o prefeito José Fortunati.
Também foi descerrada a placa alusiva aos patrocinadores da obra de restauro do prédio, que nesta etapa foram o Ministério da Cultura, a Prefeitura de Porto Alegre, a Petrobras e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "A Cinemateca Capitólio vai valorizar toda essa região da cidade, já conhecida pela intensa atividade cultural e concentração de artistas", projetou a representante do Minc na região Sul, Margarete Moraes.
Cine Capitólio
Era um antigo cinema de rua. O prédio na esquina da avenida Borges de Medeiros com a rua Demétrio Ribeiro foi adquirido pela Prefeitura de Porto Alegre em 1994, e tombado pelo Município no ano seguinte.
Ao ser restaurado, o local teve que passar por toda uma adaptação especial, com instalação de equipamentos como gerador de energia próprio e sofisticado sistema de refrigeração, pois o acervo de filmes exige controle diferenciado de temperaturas. "Não estamos apenas inaugurando um cinema. Nós estamos instalando aqui uma cinemateca. Poucas cidades brasileiras possuem um local desses e nenhum é como a Cinemateca Capitólio. Realmente é um espaço diferenciado e qualificado", declarou o presidente da Fundacine, João Guilherme Barone.
O custo da obra foi dividido entre os patrocinadores. Petrobrás investiu R$ 4,1 milhões, o BNDES repassou R$ 1,11 milhão, o Ministério da Cultura entrou com R$ 800 mil e a PMPA com outros R$ 743 mil.
28 de janeiro de 2015
Confira a estrutura do Carnaval de Rua para sábado e segunda
O Grupo Austral, responsável pela produção do evento, colocará duas ambulâncias ao longo dos trajetos percorridos pelos blocos - uma a mais do que em 24 de janeiro, quando o circuito foi aberto. Até 15 de março, 23 blocos animarão quinze dias de folia no Centro Histórico, na Cidade Baixa e na Orla do Guaíba. Também serão instalados 60 banheiros químicos, dos quais cinco equipados com cabines para atender portadores de necessidades especiais.
Bloqueios - Serão realizados três bloqueios de trânsito por equipes da EPTC, entre meio-dia e meia-noite: cruzamento das ruas General Lima e Silva e Luiz Afonso; cruzamento das ruas Sofia Veloso General Lima e Silva; Rua da República, entre as ruas João Alfredo e José do Patrocínio.
As linhas de ônibus que circulam na rua da República seguirão pela avenida José Loureiro da Silva, rua General Lima e Silva, rua Fernando Machado, e avenidas Borges de Medeiros e Praia de Belas.
- Praça de serviços (rua General Lima e Silva, 400)
- Duas bases fixas e duas equipes volantes do Projeto Coração no Ritmo Certo, da SMS
- Ônibus de Comando Móvel da Brigada Militar
- Delegacia Móvel de Polícia Civil
- Plataforma de Observação Elevada (POE)
- Duas ambulâncias
- 60 banheiros químicos, dos quais cinco equipados com cabinas para atender portadores de necessidades especiais
- Praça de serviços (Rótula das Cuias, na avenida Beira-Rio)
- Duas bases fixas e duas equipes volantes do Projeto Coração no Ritmo Certo, da SMS
- Ônibus de Comando Móvel da Brigada Militar
- Delegacia Móvel de Polícia Civil
- Plataforma de Observação Elevada (POE)
- Ambulância
- 30 banheiros químicos, dos quais cinco equipados com cabinas para atender portadores de necessidades especiais
/carnaval /cidade_baixa /infraestrutura
Edição de: Gilmar Martins
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Ruas da Cidade Baixa terão bloqueio para Carnaval
Leia também:
/bloqueiodetransito
Edição de: Manuel Petrik
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Estação Folia leva Carnaval à Redenção
Corte do Carnaval estará no parque para divulgar os bailes de salão
Promovido pelos três clubes, o Estação Folia tem o apoio das secretarias municipais de Turismo e da Cultura desde 2009 por oferecer uma opção de lazer diferente, integrada à cultura da cidade e com potencial para atrair público de outras cidades gaúchas num período do ano considerado de baixa temporada para a rede hoteleira local. O programa faz parte do calendário de eventos oficiais da cidade e da programação do Carnaval de Porto Alegre.
Bailes – O Baile Dá Saudade, dirigido ao público da terceira idade, abrirá a programação do Estação Folia no dia 12 de fevereiro, a partir das 17h, no Clube Farrapos. Os demais bailes do programa ocorrem alternadamente entre os clubes, sempre iniciando às 23h. Dia 14, o baile de Carnaval adulto será no Lindóia Tênis Clube. No dia 15, será a vez dos foliões pularem no salão do clube Farrapos e, no dia 16, no Clube Caixeiros Viajantes. As três agremiações realizarão bailes de Carnaval infantil no dia 15, a partir das 16h. No Lindóia haverá nova programação infantil no dia 17, no mesmo horário. Já o Clube Caixeiros Viajantes realizará novo baile para a criançada no dia 21, também às 16h.
Linha Turismo – Devido à ação promocional, o roteiro Centro Histórico do city Tour Linha Turismo será oferecido apenas no turno da tarde, com saídas de hora em hora. A primeira saída será às 13h, já a última está marcada para as 16h. Há a possibilidade embarcar e desembarcar em cinco pontos do trajeto para conhecer em mais detalhes os lugares e serviços dos bairros percorridos. O bilhete custa R$ 25 em dias úteis e R$ 30 aos finais de semana e feriados, para ambos os pisos do ônibus. O passeio tem duração aproximada de duas horas. A compra dos ingressos pode ser efetuada na Central Linha Turismo (Travessa do Carmo 84 – Cidade Baixa) ou em pontos de revenda. Mais informações pelo (51) 3289-0176.
/carnaval
Edição de: Andrea Brasil
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Maria do Bairro e Do Jeito que Tá Vai se apresentam neste sábado
Da esquina das ruas João Alfredo e República, o bloco Do Jeito que Tá Vai começa o deslocamento em direção a rua Lima e Silva a partir das 18h. Prometem muito samba de qualidade. Ambos os grupos encerrarão as apresentações às 21h.
Mais de 40 mil pessoas deverão tomar as ruas do bairro Cidade Baixa, segundo estimativa do comandante do 9º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Francisco Vieira. São 10 mil foliões a mais do que o público registrado na abertura do Carnaval de Rua no último sábado, 24, com o Bloco Panela do Samba.
Folia no feriado - No feriado de Nossa Senhora dos Navegantes, segunda-feira, 2, é a vez Império da Lã inaugurar o circuito da Orla do Guaíba. O bloco sai da Usina do Gasômetro às 16h. O desfile termina no Anfiteatro Pôr-do-Sol, às 21h.
31 de janeiro (sábado)
Maria do Bairro
Horário: 16h às 21h
Itinerário: rua Sofia Veloso (sem deslocamento)
Do Jeito que Tá Vai
Horário: 18h às 21h
Itinerário: rua da República até a rua Lima e Silva
2 de fevereiro (segunda-feira)
Império da Lã
Horário: 16h às 21h
Itinerário: Orla do Guaíba (Gasômetro – Anfiteatro Pôr-do-sol)
7 de fevereiro (sábado)
Galo de Porto
Horário: 16h às 21h
Itinerário: rua Lima e Silva (entre a rua Joaquim Nabuco e a avenida José Loureiro da Silva)
Deixa Falar
Horário: 16h às 21h
Itinerário: rua da República, 222 (em frente à padaria Padoka) – sem deslocamento
8 de fevereiro (domingo)
Areal do Futuro
Horário: 16h às 21h
Itinerário: rua João Alfredo (esquina com a rua Joaquim Nabuco) – rua da República - praça Isabel, a Católica
14 de fevereiro (sábado)
D K
Horário: 16h às 21h
Itinerário: rua da República (esquina com a rua João Alfredo) – avenida Aureliano de Figueiredo Pinto – Praça Garibaldi
17 de fevereiro (terça-feira)
Rua do Perdão
Horário: 14h às 21h (das 14h às 18h, a festa é dedicada ao público infantil)
Itinerário: rua da República, 575 (em frente ao Teatro de Câmara Túlio Piva), sem deslocamento
21 de fevereiro (sábado)
Filhos di cumpadi Washington
Horário: 16h às 21h
Itinerário: Orla do Guaíba (Gasômetro – Anfiteatro Pôr-do-sol)
Deixa Falar
Horário: 13h às 22h
Itinerário: rua da República, 222 (em frente à padaria Padoka) – sem deslocamento
22 de fevereiro (domingo)
Da Trinca
Horário: 15h às 19h
Itinerário: Orla do Guaíba (Gasômetro – Anfiteatro Pôr-do-sol)
Queridão
Horário: 19h às 21h
Itinerário: Orla do Guaíba (Gasômetro – Anfiteatro Pôr-do-sol)
28 de fevereiro (sábado)
Da Diversidade
Horário: 16h às 21h
Itinerário: Avenida Loureiro da Silva (Bairro-Centro) – avenida Presidente João Goulart – Praça Brigadeiro Sampaio
Isopor
Horário: 18h às 22h
Itinerário: rua João Alfredo (esquina com a rua Joaquim Nabuco) – avenida Aureliano de Figueiredo Pinto - praça Isabel, a Católica
Tem Tudo para Dar Errado
Horário: 14h às 18h
Itinerário: Orla do Guaíba (Gasômetro – Anfiteatro Pôr-do-sol)
1º de março (domingo)
Foliões da Vila
Horário: 14h às 18h
Itinerário: Orla do Guaíba (Gasômetro – Anfiteatro Pôr-do-sol)
7 de março (sábado)
Ziriguidum - Batucada Social Clube
Horário: 16h às 21h
Itinerário: rua João Alfredo (esquina com a rua Joaquim Nabuco) – avenida Aureliano de Figueiredo Pinto - praça Isabel, a Católica
8 de março (domingo)
Tucurutá
Horário: 15h às 21h
Itinerário: rua Luiz Afonso (esquina com a rua João Alfredo) – avenida Loureiro da Silva (meia pista) – praça Isabel, a Católica
Di Brincadeira
Horário: 14h às 18h
Itinerário: Orla do Guaíba (Gasômetro – Anfiteatro Pôr-do-sol)
Casa de Mãe
Horário: 18h às 21h
Itinerário: Orla do Guaíba (Gasômetro – Anfiteatro Pôr-do-sol)
14 de março
Olha o Passarinho do Mário
Horário: 15h às 21h
Itinerário: Borges de Medeiros (Esquina Democrática) até a praça dos Açorianos
15 de março
Skafolia
Horário: 18h às 21h
Itinerário: Orla (Gasômetro – Anfiteatro Pôr-do-sol)
/carnaval /cidade_baixa
Edição de: Gilmar Martins
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Definido cronograma oficial do carnaval de rua de Porto Alegre
/carnaval
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Os nomes mais lembrados da cultura gaúcha
Leo Ribeiro de Souza:
"A cada ano promovemos um diferencial para comemorar tal data. Através de pesquisas com nossos leitores bem como por solicitações dirigidas (júri técnico) já escolhemos os Destaques da Década (2000/2010), os Melhores Gaiteiros Gaúchos de Todos os Tempos, e promovemos concursos de poesias e de fotografias.
Neste ano de 2015 vamos apontar, com a ajuda dos leitores, os NOMES MAIS LEMBRADOS DA CULTURA GAÚCHA. Seria nossa TOP OF MIND GAUDÉRIA.
Para tanto, vamos remeter a relação a baixo para dezenas de promotores de nossa cultura, para pessoas que apreciam o nosso folclore, com a simples pergunta: - Que nome lhe vêm a mente neste quesito (cantor - cavalgada - compositor ....etc)?
Os nomes mais citados serão os vencedores em cada categoria.
Você, leitor de nosso blog, poderá participar mandando sua opinião para o seguinte e-mail: blogdoleoribeiro@hotmail.com O resultado será publicado no dia 01 de março. Gracias, por sua participação".
NOMES MAIS LEMBRADOS DA CULTURA GAÚCHA (TOP OF MIND GAUDÉRIA) - Que nome vem à sua cabeça quando se fala em:
BLOG:
CANTOR(A):
CAVALGADA:
COMPOSITOR:
CTG:
DECLAMADOR(A):
ENTIDADE:
ERVA MATE:
EVENTO CULTURAL GAÚCHO:
FESTIVAL:
GRUPO DE BAILE:
GRUPO DE SHOW:
INSTRUMENTISTA (Guitarreiro):
INSTRUMENTISTA (Gaiteiro):
INSTRUMENTISTA (Gaiteiro / Gaita de botão):
INVERNADA ARTÍSTICA:
LIVRO:
MAIOR NOME DA CULTURA GAÚCHA:
MÚSICA:
PAJADOR:
POETA:
JORNAL:
PROGRAMA DE RÁDIO:
PROGRAMA DE TELEVISÃO:
RODEIO:
SÍMBOLO DO RIO GRANDE DO SUL:
TROVADOR:
Regras:
- O nome (Léo Ribeiro) não pode ser lembrado em nenhuma das categorias acima relacionadas.
- Pessoas que já partiram para as Sesmarias do Infinito podem ser mencionadas.
Editorial do Presidente MTG - Para vencer o desafio
O ano de 2015 será difícil, dizem todos. Os governos estão com dificuldades para ajustar as suas contas e para cumprir seus deveres sociais. As empresas fazem contenção de gastos, demitem colaboradores, reduzem investimentos e eliminam gastos com publicidade e patrocínios.
De outro lado há os que afirmam que “o mundo está perdido”, se referindo às questões da violência e da moralidade que colocam em xeque valores e princípios que pareciam sólidos e perpétuos. Instituições como a da família, do casamento, da escola, da igreja, estão sendo colocadas numa nova forma e, por certo, quando dela saírem, não serão mais as mesmas.
Poderia continuar arrolando motivos para alimentar o pessimismo, para justificar as dificuldades ou para abandonar projetos e utopias. No entanto, prefiro seguir o caminho inverso. Este é o desafio. Superar as dificuldades e fazer essa travessia com grandeza e dignidade.
Este será um ano de muitos encontros e muitas realizações. Será um ano para reencontrar os amigos, para confraternizar, para conviver mais e competir menos. 2015 pode ser o ano de retomada de coisas mais simples: simplicidade e tradicionalidade devem ser as palavras orientadoras.
O que devemos fazer é nos dar as mãos, sermos menos exigentes conosco mesmos e com nossos parceiros, sermos mais tolerantes e mais econômicos. Precisamos restabelecer o trabalho voluntário nas entidades, bem como os “mutirões” que andam esquecidos. Se não dá pra fazer pilcha nova neste ano, vamos deixar pro ano que vem. Se neste ano não for possível fazer tudo o que desejávamos, vamos fazer tudo o que pudermos, sem comprometer as entidades e os nossos próprios orçamentos.
Alguém já disse que as dificuldades fazem crescer pois diante delas nos obrigamos a encontrar alternativas novas e desenvolver novas técnicas. O desafio está posto e juntos vamos superá-lo. Para cada encontro, para cada momento de convivência, teremos a oportunidade de nos apoiar e fortalecer. Se cada um de nós fizer a sua parte e cuidar bem do seu espaço, cumprindo as suas responsabilidades, o Movimento chegará em 2016 mais forte, mais, bonito e melhor.
Governo pede prazo à Ancine para regularizar edital de produção gaúcha
A Fundação, segundo Isara Marques, está buscando junto ao presidente da Ancine (Agência Nacional de Cinema), Manoel Rangel, um prazo maior para a entrega dos projetos. Em caso de resposta positiva da entidade, a Fundação Piratini tornará sem efeito o ato de cancelamento do edital, recuperando a fase de habilitação e adequando o edital no que apresenta de irregular. A extensão do prazo solicitado à Ancine possibilitará também a busca dos recursos necessários junto à Secretaria da Fazenda do Estado para celebração dos contratos preliminares de primeira exibição de uso.
O secretário Victor Hugo reforçou junto à Ancine a solicitação da Fundação Piratini para que seja obtida a dilatação do prazo para adequação do edital. “A manutenção desta iniciativa é muito importante para a cadeia produtiva do audiovisual do Rio Grande do Sul”, frisou o secretário.
SEDAC recebe demandas de entidades carnavalescas
Laçador ganha nova iluminação na entrada da Capital
O investimento foi de R$ 99,3 mil. “A iluminação vai promover o destaque da obra e facilitar a observação dos turistas”, explicou o secretário de Obras e Viação Mauro Zacher. Equipes da Divisão de Iluminação Pública realizaram os últimos testes na noite de quarta-feira.
Assim como a estátua, 107 praças de Porto Alegre receberam iluminação pelo projeto. Mais quatro grandes parques da capital estão na lista para receber novas luzes. “Queremos também aumentar a segurança nesses locais”, observou. No parque Carlos Simão Arnt, conhecido como Praça da Encol, a obra foi concluída e entregue no último ano e, no Parque Farroupilha, os trabalhos estão em andamento. Ainda outros dois, Marinha do Brasil e Moinhos de Vento, aguardam a ordem de início das obras.
LISTAGEM DE HOMOLOGADOS DO EDITAL PARA OCUPAÇÃO DE TEATROS MUNICIPAIS 2015/01546 - João Daniel Pereira Amaro
LISTAGEM DE HOMOLOGADOS DO EDITAL PARA OCUPAÇÃO DE TEATROS MUNICIPAIS 2015/01
14 de janeiro de 2015
Centro Cultural CEEE Erico Verissimo abre programação do ano com mostra coletiva de escultores
12 de janeiro de 2015
63º CONGRESSO TRADICIONALISTA GAÚCHO DO MTG - DE 09 À 11 DE JANEIRO EM URUGUAIANA
Carnaval de Rua da Cidade Baixa terá regras e horários definidos
/bairros /carnaval /cidade_baixa
Edição de: Gilmar Martins
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Cultura: o que precisamos em 2015?
Cultura e Mercado enviou a cerca de 30 profissionais da área, de diversos estados brasileiros, duas perguntas: 1) Qual é a sua avaliação do desenvolvimento do setor cultural em 2014 – o que aconteceu de mais importante e o que faltou acontecer?; e 2) Em termos de política e mercado, quais são as suas perspectivas para o setor em 2015?
Confira a segunda parte da série:
Dalmo Peres, fundador da Caderno 2 Produções Artísticas (Bahia)
O que passou - O mercado cultural é muito instável, portanto estamos sempre atentos às variações econômicas que interferem e alteram o funcionamento deste mercado, e 2014 não foi um ano fácil. Tivemos um crescimento, em relação a 2013, de 10%, isso se deve ao desenvolvimento de novos projetos (em andamento) e novas perspectivas de captação de patrocínio. Ainda podemos contar com grandes empresas que têm trabalhado com editais de patrocínio, como é o caso da Natura, da Oi, da Petrobras, etc. Isso além do Governo do Estado, que mantém há 17 anos o importante programa estadual de incentivo à cultura – FAZCULTURA, e sem esquecer da Lei Rouanet.
Porém o que visualizamos ainda no mercado é uma carência de outras grandes e principalmente médias empresas investindo efetivamente em cultura, em teatro, em música, em artes plásticas, e também se beneficiando dos incentivos fiscais. Mas reconhecemos que falta um pouco mais de profissionalismo e criatividade por parte dos produtores, às vezes um simples estudo prévio dos contextos econômico e político, do público-alvo e da estratégia dos potenciais patrocinadores, na maioria das vezes disponíveis em sites, antes de enviar uma proposta.
Muitos espetáculos teatrais baianos, por exemplo, ainda hoje, encaram o desafio de manter uma produção em cartaz sem patrocínio, mesmo com isenção total através do Art. 18 da Lei Rouanet. Do mesmo modo, o mercado musical alternativo, formado por artistas que estão fora da grande mídia, encontra dificuldades em produzir shows, em gravar discos, em fazer circular a sua música.
O que vem por aí - Para 2015 estamos estendendo o nosso campo de atuação, fortalecendo as nossas atuais relações no intuito de fidelizar os atuais patrocinadores, e buscando novas parcerias. Contudo, preferimos ser cautelosos em relação às perspectivas para o setor em 2015, o cenário econômico ainda está muito imprevisível e isso afeta quase que diretamente o nosso mercado.
Henilton Menezes, ex-secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do MinC (Ceará)
O que passou - Creio que o grande avanço de 2014 foi a sanção da Lei 13.018, em julho de 2014, transformando o Programa Cultura Viva em uma política de Estado, um grande marco de conquistas para a cultura brasileira. O mecanismo do Vale Cultura foi também uma grande conquista, considerando sua aprovação em 2013, tendo 2014 como o ano de implementação, de fato. Esse programa tem o potencial de injetar 25 bilhões/ano no segmento cultural, considerando os 42 milhões de trabalhadores que poderiam ser beneficiados. No entanto, faltou articulação do MinC pra induzir a adesão de empregadores e empregados, terminando o ano com um pouco mais de 200 mil trabalhadores beneficiados. Um programa como esse deve ser gerido com mais ousadia, mais protagonismo do MinC, atuando junto as diversas classes de trabalhadores quando dos dissídios coletivos. Isso aconteceu com os bancários, única grande categoria que aderiu ao programa, em 2013.
O que vem por aí - A expectativa é que enfrentaremos um ano difícil, com ajustes profundos na área econômica do Governo Federal. Ajustes que deveriam ter sido feitos em 2014 foram represados pelo cenário político agora se apresentam como imprescindíveis. Não acredito que, com esse cenário tenhamos avanços na área cultural dos governos, área que já carece de investimentos em todos os três níveis da federação. Grandes investidores das leis de incentivo certamente se retrairão, o que causará impacto negativo no volume de recursos captados com esses mecanismos. Penso que uma compensação a essa retração poderia ser o estimulo à adesão do Vale Cultura, importante mecanismos que estimula diretamente o consumo de produtos e serviços culturais, movimentando sensivelmente toda a cadeia. Outro mecanismo importante o segmento, para 2015, seria a real implantação do Sistema Nacional de Cultura, com repasses de recursos do governo federal par os governos estaduais e municipais. Porém isso só poderá realmente vingar se houver recursos para serem repassados, o que não parece ser a lógica.
Leandro Knopfholz, diretor do Festival de Teatro de Curitiba (Paraná)
O que passou - Não saberia pontuar um fato específico mais importante. Acredito que a regulamentação do Vale-cultura aponta para um foco mais voltado ao consumidor cultural. Por muitos anos as políticas públicas tiveram mais olhos para os produtores e essa iniciativa me parece acertada em olhar um outro lado. Talvez o que faltou acontecer seja justamente melhorar a ferramenta e implementar de maneira mais universal.
O que vem por aí - Em relação ao futuro, espero um ambiente mais profissional, com avaliações mais técnicas do mercado e com a arrecadação advinda da venda de ingressos ou produtos culturais diretamente aos consumidores ganhando relevância. Acredito na estruturação do mercado e seus agentes e espero que as políticas públicas regulem sem interferir.
Luiz Armando Capra Filho, gestor cultural (Rio Grande do Sul)
O que passou - Com poder público focado na Copa do Mundo e no processo eleitoral, os investimentos foram poucos no ano que terminou. Penso que o evento “Copa” poderia ter servido para o fortalecimento das ações culturais no país, contudo, isso não foi regra. A pauta do setor passou ao largo do processo eleitoral, o que é preocupante em vários níveis, especialmente o econômico. Mesmo com os esforços para fortalecer as indústrias criativas, ainda estamos diante de um setor frágil.
O que vem por aí - Acredito em um trabalho estratégico na busca e reconhecimento de público. O Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil, executado pela Firjan, aponta um caminho interessante para tal. Outro ponto que aponta para isso vem de Portugal. Lá teve início no mês de dezembro o primeiro estudo de público dos Museus Nacionais. Nele estimam inquirir cerca de 30 mil visitantes a fim de levantar dados para a futura definição de estratégias para captação e fidelização dos visitantes. Considero que dados mais precisos sobre o público possam apontar para implementação de políticas que melhorem o acesso e a fruição da cultura.
Aposto em uma afirmação e crescimento do Vale Cultura. Penso que este pode ser um divisor de águas no que tange à produção cultural. O que estamos fazendo para nos aproximar e atender esse público? Penso que atividades colaborativas podem contribuir para disseminação de conhecimento e boas práticas para o setor. Além disso, do meu ponto de vista, 2015 deveria ser um ano de mais ações conjugadas entre cultura e educação. Algumas vezes parece que são mundos que andam de costa um para outro.
Luiza Lins, diretora da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis (Santa Catarina)
O que passou - Apesar de parecer que o setor ficou um pouco paralisado em 2014, alguns fatos importantes aconteceram, como a aprovação do Vale Cultura e da Lei Cultura Viva, os reflexos positivos da Lei 2.485, o lançamento do programa Brasil de Todas as Telas da Ancine. O audiovisual no Brasil vive um momento de expansão muito grande, mas apesar disso o filme brasileiro continua a não chegar no seu público. Além da questão histórica da problemática da distribuição no país, há um fator fundamental que não é levado em conta: o não investimento em formação de público.
A criança brasileira cresce sem ter contato com a filmografia nacional. O cinema voltado para as crianças e jovens praticamente não existe e nossos meninos e meninas são formados por filmes de outra nacionalidade, e não se reconhecem depois nas telas do cinema nacional. Além da questão da não formação prejudicar o crescimento do mercado nacional como um todo, provoca também uma baixa auto estima cultural, porque não se gosta do que não se conhece. É fundamental que o MinC e a Ancine percebam que é necessário formar para o cinema nacional.
O que vem por aí - Acho que continuaremos a avançar, talvez de maneira mais lenta e gradual. Acredito que a volta do Juca Ferreira para o Ministério da Cultura vai retomar algumas políticas importantes que foram deixadas de lado nos últimos anos. A Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis vai continuar chamando a atenção do Ministério e da Ancine para este público tão esquecido nas políticas culturais. O Governo Federal precisa enfatizar o público infantil nas suas políticas para o audiovisual nacional.
Px Silveira, especialista em arte pública presidente do Instituto ArteCidadania (São Paulo)
O que passou - Do ponto de vista da gestão e da representação institucional, 2014 foi um ano em que a cultura ficou ao largo das atenções, seja pela falta de novidades internas, seja pela evidência de grandes acontecimentos da qual ela se absteve de protagonismos, como a Copa do Mundo e as eleições estaduais e federais. Enquanto tudo isso acontecia, provocando convulsões sociais temporárias, porém generalizadas, na cultura repetia-se a mornidade e falta de perspectivas na razão direta de uma desmobilização política do setor. O Vale-Cultura teria sido a única exceção a romper a calmaria deste cenário, se mais envolvimento houvesse por parte do empresariado e trabalhadores. Faltou-lhe empolgação. É a grande promessa para 2015.
O que vem por aí - Para o ano, acredito que a volta de Juca Ferreira à Esplanada fará com que se feche um ciclo de mudanças importantes na gestão cultural, que foram proteladas e que agora têm nova oportunidade de se estabelecerem. Entre elas, espera-se um segundo passo no Programa Cultura Viva, com o estabelecimento de uma demanda que se torne força de mercado no circuito dos Pontos de Cultura, e as prometidas mudanças no PRONAC, em especial na Lei Rouanet, de forma a revigorá-la em benefício da igualdade entre os produtores de todos os quadrantes do planeta Brasil.
Clique aqui para ler a primeira parte das entrevistas.
Juca Ferreira assume MinC pela segunda vez
Nos últimos dois anos, Ferreira foi secretário municipal de Cultura de São Paulo. Antes, ocupou o cargo de ministro da Cultura, no período de julho de 2008 a dezembro de 2010.
Em seu discurso inaugural, ele disse que ouvirá reivindicações de todos os setores culturais, a começar pelos servidores do Ministério da Cultural (MinC), que lutam por melhorias salariais e de condições de trabalho.
Juca prometeu diálogo com o Congresso Nacional, afirmando que lutará pela aprovação da PEC da Cultura, pela implantação do Vale Cultura, pelo Procultura e para que recursos do Pré-Sal sejam investidos em cultura.
Em seu discurso, disse que as atividades culturais não podem depender da vontade de grandes empresas para financiá-las. “A cultura brasileira não pode ficar dependente dos departamentos de marketing das grandes corporações”, declarou.
Juca afirmou que fará uma gestão aberta e colaborativa com os cidadãos e com “movimentos que surgiram no país nos últimos 12 anos”, e prometeu retomar a discussão da legislação de direitos autorais no país.
Com relação ao setor audiovisual, Juca declarou que vai determinar uma colaboração institucional mais intenso da Secretaria do Audiovisual com setores de produção de filmes, para “vencer o gargalo da exibição e circulação de conteúdos, garantindo a liberdade criativa para novas mídias”. Ele afirmou que o papel do Estado democrático é democratizar o acesso aos conteúdos, evitar o monopólio e ações predatórias de grandes corporações.
Histórico - Nascido em Salvador (BA), Ferreira atuou na militância estudantil, tendo sido eleito presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) em 1968. Não chegou a assumir o cargo, já que a eleição ocorreu no mesmo dia da instituição do AI-5. Atuou na resistência ao regime militar, o que lhe rendeu nove anos de exílio no Chile, na Suécia e na França. De volta ao Brasil, após a Anistia, trabalhou como assessor especial da Fundação Cultural do Estado da Bahia, onde desenvolveu diversos projetos ligados à área cultural.
Em 1981, iniciou militância na área ambiental. Em 1988, filiou-se ao Partido Verde (PV). Na década de 1990, foi secretário de Meio Ambiente da cidade de Salvador e presidente da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente.
Foi eleito duas vezes vereador pela capital baiana, em 1993 e em 2000. Durante a segunda legislatura, em 2003, foi convidado por Gilberto Gil para assumir a Secretaria-Executiva do Ministério da Cultura, cargo que exerceu por cinco anos e meio. Com a saída de Gil, assumiu o ministério de julho de 2008 até o final do governo do ex-presidente Lula.
Em sua primeira gestão à frente do Ministério da Cultura, Ferreira trabalhou na construção de projetos de lei como o do Vale-Cultura e do ProCultura, na modernização do direito autoral e na consolidação do Programa Cultura Viva, atualmente Política Nacional de Cultura Viva, que busca fomentar atividades culturais já existentes por meio dos Pontos de Cultura e das manifestações culturais da diversidade brasileira.
Ferreira substitui a paraense Ana Cristina Wanzeler, que assumiu o Ministério da Cultura interinamente após a saída da ex-ministra Marta Suplicy, em novembro de 2014.
*Com informações do site do MinC do jornal O Globo
VINÍCIUS BRUM É O DIRETOR DO IGTF
Esta é uma função primordial e pela qual a "gauchada" tem a maior expectativa pois é o elo entre o tradicionalismo e o Estado. Ultimamente o Instituto esteve mais preocupado em "diversificar" nossa cultura, quando se sabe que o verdadeiro folclore regional é cria do próprio gauchismo. Esperamos que os novos diretores se atenham para isto.
Os demais diretores ainda não foram apontados.