A nossa frente
se descortina o ano de 2015 que já ofereceu para o sacrifício diário um mês
inteiro. Parece que o ano ainda não iniciou e já se foram trinta dias. A
velocidade do tempo assusta, especialmente para quem, como eu, que já passou da
metade do seu tempo.
O ano de 2015 será difícil, dizem todos. Os governos estão com dificuldades para ajustar as suas contas e para cumprir seus deveres sociais. As empresas fazem contenção de gastos, demitem colaboradores, reduzem investimentos e eliminam gastos com publicidade e patrocínios.
De outro lado há os que afirmam que “o mundo está perdido”, se referindo às questões da violência e da moralidade que colocam em xeque valores e princípios que pareciam sólidos e perpétuos. Instituições como a da família, do casamento, da escola, da igreja, estão sendo colocadas numa nova forma e, por certo, quando dela saírem, não serão mais as mesmas.
Poderia continuar arrolando motivos para alimentar o pessimismo, para justificar as dificuldades ou para abandonar projetos e utopias. No entanto, prefiro seguir o caminho inverso. Este é o desafio. Superar as dificuldades e fazer essa travessia com grandeza e dignidade.
Este será um ano de muitos encontros e muitas realizações. Será um ano para reencontrar os amigos, para confraternizar, para conviver mais e competir menos. 2015 pode ser o ano de retomada de coisas mais simples: simplicidade e tradicionalidade devem ser as palavras orientadoras.
O que devemos fazer é nos dar as mãos, sermos menos exigentes conosco mesmos e com nossos parceiros, sermos mais tolerantes e mais econômicos. Precisamos restabelecer o trabalho voluntário nas entidades, bem como os “mutirões” que andam esquecidos. Se não dá pra fazer pilcha nova neste ano, vamos deixar pro ano que vem. Se neste ano não for possível fazer tudo o que desejávamos, vamos fazer tudo o que pudermos, sem comprometer as entidades e os nossos próprios orçamentos.
Alguém já disse que as dificuldades fazem crescer pois diante delas nos obrigamos a encontrar alternativas novas e desenvolver novas técnicas. O desafio está posto e juntos vamos superá-lo. Para cada encontro, para cada momento de convivência, teremos a oportunidade de nos apoiar e fortalecer. Se cada um de nós fizer a sua parte e cuidar bem do seu espaço, cumprindo as suas responsabilidades, o Movimento chegará em 2016 mais forte, mais, bonito e melhor.
O ano de 2015 será difícil, dizem todos. Os governos estão com dificuldades para ajustar as suas contas e para cumprir seus deveres sociais. As empresas fazem contenção de gastos, demitem colaboradores, reduzem investimentos e eliminam gastos com publicidade e patrocínios.
De outro lado há os que afirmam que “o mundo está perdido”, se referindo às questões da violência e da moralidade que colocam em xeque valores e princípios que pareciam sólidos e perpétuos. Instituições como a da família, do casamento, da escola, da igreja, estão sendo colocadas numa nova forma e, por certo, quando dela saírem, não serão mais as mesmas.
Poderia continuar arrolando motivos para alimentar o pessimismo, para justificar as dificuldades ou para abandonar projetos e utopias. No entanto, prefiro seguir o caminho inverso. Este é o desafio. Superar as dificuldades e fazer essa travessia com grandeza e dignidade.
Este será um ano de muitos encontros e muitas realizações. Será um ano para reencontrar os amigos, para confraternizar, para conviver mais e competir menos. 2015 pode ser o ano de retomada de coisas mais simples: simplicidade e tradicionalidade devem ser as palavras orientadoras.
O que devemos fazer é nos dar as mãos, sermos menos exigentes conosco mesmos e com nossos parceiros, sermos mais tolerantes e mais econômicos. Precisamos restabelecer o trabalho voluntário nas entidades, bem como os “mutirões” que andam esquecidos. Se não dá pra fazer pilcha nova neste ano, vamos deixar pro ano que vem. Se neste ano não for possível fazer tudo o que desejávamos, vamos fazer tudo o que pudermos, sem comprometer as entidades e os nossos próprios orçamentos.
Alguém já disse que as dificuldades fazem crescer pois diante delas nos obrigamos a encontrar alternativas novas e desenvolver novas técnicas. O desafio está posto e juntos vamos superá-lo. Para cada encontro, para cada momento de convivência, teremos a oportunidade de nos apoiar e fortalecer. Se cada um de nós fizer a sua parte e cuidar bem do seu espaço, cumprindo as suas responsabilidades, o Movimento chegará em 2016 mais forte, mais, bonito e melhor.
Manoelito Carlos
Savaris
Presidente
MTG