O Diário Oficial de sexta-feira (13) publicou a relação dos dez Pontos de Cultura do Edital Nº 5, habilitados para a fase de seleção. O edital foi suspenso em 2014, por solicitação do Ministério da Cultura e havia recebido 100 inscrições. Desses 36 foram habilitados no ano passado e 46 ingressaram com recurso. Em outubro o secretário de Estado da Cultura,Victor Hugo, assinou a Portaria 76/2015 reconstituindo a comissão de habilitação para analisar esses recursos. Dos 46, dez estão habilitados.
“Com o que está apresentado, será possível que todos os habilitados possam
ser confirmados pela Comissão de Seleção, uma vez que temos 78 vagas para 46
projetos. Basta atingirem a nota mínima de corte previsto no edital”, explica
diretor do Departamento de Cidadania e Diversidade Cultural e coordenador do
Convênio dos Pontos de Cultura RS, Leoveral Gölzer.
Pontos de Cultura
Os Pontos de Cultura são grupos culturais da sociedade civil que envolvem a comunidade em atividades de arte, cultura e educação, estimulando a criatividade e propiciando o exercício da cidadania pelo reconhecimento da importância da cultura produzida em cada localidade.
Depois de selecionadas, as organizações recebem recursos para potencializar suas ações, com a compra de material e contratação de profissionais, entre outras necessidades. O Ponto de Cultura não tem um único modelo – nem de instalações físicas, nem de programação ou atividade. São diretrizes fundamentais do programa, e exigências dos editais, a gestão participativa, a educação popular, a comunicação comunitária, a economia solidária, a cultura digital, a sustentabilidade ambiental e os Direitos Humanos.
Pontos de Cultura
Os Pontos de Cultura são grupos culturais da sociedade civil que envolvem a comunidade em atividades de arte, cultura e educação, estimulando a criatividade e propiciando o exercício da cidadania pelo reconhecimento da importância da cultura produzida em cada localidade.
Depois de selecionadas, as organizações recebem recursos para potencializar suas ações, com a compra de material e contratação de profissionais, entre outras necessidades. O Ponto de Cultura não tem um único modelo – nem de instalações físicas, nem de programação ou atividade. São diretrizes fundamentais do programa, e exigências dos editais, a gestão participativa, a educação popular, a comunicação comunitária, a economia solidária, a cultura digital, a sustentabilidade ambiental e os Direitos Humanos.