A Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF),
vinculada à Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), não corre mais o risco de
ser extinta a partir do próximo ano devido à aposentadoria iminente dos
funcionários mais antigos. A continuidade dos trabalhos da instituição foi
garantida pelos deputados estaduais que, em sessão plenária realizada nesta
terça-feira (1º de abril), aprovaram o Projeto de Lei 55, de 2014, que institui
o Plano de Carreira e Vencimentos e reorganiza o quadro de cargos de provimento
efetivo e os cargos em comissão e funções gratificadas.
Para o presidente da FIGTF, Rodi Pedro Borghetti, essa decisão também vai permitir uma melhor adequação profissional para cada área de atuação da entidade. “Teremos condições de ter uma equipe especializada para desenvolver o objetivo previsto no nosso estatuto, que é o estimulo à pesquisa e divulgação da cultura, folclore, tradição, arte e história do Rio Grande do Sul”.
Borghetti salienta que a aprovação é resultado de uma luta que iniciou há 27 anos quando foi encaminhado o primeiro projeto requerendo a criação do quadro de pessoal da FIGTF. Desde então, foram apresentadas mais sete propostas, mas nenhuma delas entrou em votação.
A possibilidade de fechamento da fundação preocupou não apenas a atual gestão, mas mobilizou ex-diretores, artistas e parlamentares. A movimentação ganhou um peso ainda maior quando uma comissão formada por ex-presidentes da instituição foi recebida, na terça-feira pela manhã, pelo presidente do Legislativo, deputado Gilmar Sossella, que demonstrou sensibilidade ao assunto e prometeu encaminhar ao plenário.
O tema também contou o apoio do governador Tarso Genro, sua assessora Mari Perusso, e do deputado federal Ronaldo Zulke, que acompanhou todo o processo de negociação. De acordo com Zulke, a cultura do nosso Estado e as suas diferentes manifestações ganham um novo alento com essa aprovação. A Sedac, através do secretário Assis Brasil, secretário adjunto Jéferson Assumção, e equipe também participaram ativamente do processo.
Para o presidente da FIGTF, Rodi Pedro Borghetti, essa decisão também vai permitir uma melhor adequação profissional para cada área de atuação da entidade. “Teremos condições de ter uma equipe especializada para desenvolver o objetivo previsto no nosso estatuto, que é o estimulo à pesquisa e divulgação da cultura, folclore, tradição, arte e história do Rio Grande do Sul”.
Borghetti salienta que a aprovação é resultado de uma luta que iniciou há 27 anos quando foi encaminhado o primeiro projeto requerendo a criação do quadro de pessoal da FIGTF. Desde então, foram apresentadas mais sete propostas, mas nenhuma delas entrou em votação.
A possibilidade de fechamento da fundação preocupou não apenas a atual gestão, mas mobilizou ex-diretores, artistas e parlamentares. A movimentação ganhou um peso ainda maior quando uma comissão formada por ex-presidentes da instituição foi recebida, na terça-feira pela manhã, pelo presidente do Legislativo, deputado Gilmar Sossella, que demonstrou sensibilidade ao assunto e prometeu encaminhar ao plenário.
O tema também contou o apoio do governador Tarso Genro, sua assessora Mari Perusso, e do deputado federal Ronaldo Zulke, que acompanhou todo o processo de negociação. De acordo com Zulke, a cultura do nosso Estado e as suas diferentes manifestações ganham um novo alento com essa aprovação. A Sedac, através do secretário Assis Brasil, secretário adjunto Jéferson Assumção, e equipe também participaram ativamente do processo.
Rita Escobar
Imprensa IGTF
Instituto Gaúcho de Tradição e
Folclore