A
7ª FestiPoa
Literária oferecerá cursos e oficinas, entre 30 de abril e 25 de maio, na Casa
de Cultura Mario Quintana (CCMQ), acom inscrições gratuitas, pelo e-mail
festipoaliteraria@gmail.com. As atividades vão
desde leitura e discussão de livros de autores contemporâneos, confecção de
livros artesanais até adaptação de obra literária para roteiro de cinema. Dentre
os destaques, está a oficina “Adaptação de Obra Literária para Roteiro de
Cinema”, a ser ministrada pelo cineasta, escritor e compositor pernambucano
Wilson Freire. Já o
“CursOficina Na Casa dos 30”, ministrado pelo professor e poeta Guto Leite,
contará com a participação dos poetas Diego Grando (RS) e Paulo Vieira
(SP).
Confecção de Livros Artesanais Lixo: Luxo, do
Papelão ao Livro
Ministrante: Cristiane Cubas
Dias 30 de abril e 07 de maio
Hora: das 19h às 21h
Local: CCMQ
Público: jovens e adultos
Número de participantes: até 15 pessoas
Dias 30 de abril e 07 de maio
Hora: das 19h às 21h
Local: CCMQ
Público: jovens e adultos
Número de participantes: até 15 pessoas
CursOficina “Na casa dos 30”
Ministrada por Guto Leite, terá leituras e
análises de livros de dois poetas contemporâneos brasileiros, com participação
destes: Diego Grando (RS) de Paulo Vieira (SP).
Dias 21 e 22 de maio (quarta e quinta), das
18h30min às 21h30min, e dia 24 (sexta), das 16h às 19h
Local: CCMQ.
Público: Estudantes de Letras, Jornalismo, História, Psicologia e outras Ciências Humanas, escritores e interessados em Literatura, comunidade em geral.
Vagas limitadas a 30 inscritos
Sinopse: O que leem, escrevem e pensam os poetas brasileiros mais significativos na casa dos 30 anos de vida?
Guto Leite: Poeta dos livros Zero Um (2010)[1], Poemas Lançados Fora (2007), Sintaxe da Última Hora (2006) e Reflexos (2000). Selecionado pelo Instituto Estadual do Livro (IEL) em seu programa de edições, lançou em 2012, Entrechos ou Valas do silêncio. Presente em diversas coletâneas e revistas literárias, com destaque para a Modern Poetry Translation (Londres, 2012), Moradas de Orfeu (Florianópolis, 2012) e o Prêmio Nacional Helena Kolody. Co-roteirista de curta-metragens Estado Senil (2009), Revés (2008) e Bons Sonhos, Maria (2006). Escreveu algumas críticas para o jornal Zero Hora . Participante ativo do Núcleo de Estudos da Canção (UFRGS), mediando vários encontros (Luiz Tatit, Richard Serraria, Carlo Pianta, entre outros) e da FestiPoA Literária, também como mediador de nomes como Zeca Baleiro, Vitor Ramil, Ismael Canepelle, Fabrício Corsaletti, entre outros. Linguista pela Unicamp, especialista, mestre e doutorando em Literatura Brasileira pela UFRGS, onde atua como professor temporário de Literatura Brasileira na UFRGS.
Público: Estudantes de Letras, Jornalismo, História, Psicologia e outras Ciências Humanas, escritores e interessados em Literatura, comunidade em geral.
Vagas limitadas a 30 inscritos
Sinopse: O que leem, escrevem e pensam os poetas brasileiros mais significativos na casa dos 30 anos de vida?
Guto Leite: Poeta dos livros Zero Um (2010)[1], Poemas Lançados Fora (2007), Sintaxe da Última Hora (2006) e Reflexos (2000). Selecionado pelo Instituto Estadual do Livro (IEL) em seu programa de edições, lançou em 2012, Entrechos ou Valas do silêncio. Presente em diversas coletâneas e revistas literárias, com destaque para a Modern Poetry Translation (Londres, 2012), Moradas de Orfeu (Florianópolis, 2012) e o Prêmio Nacional Helena Kolody. Co-roteirista de curta-metragens Estado Senil (2009), Revés (2008) e Bons Sonhos, Maria (2006). Escreveu algumas críticas para o jornal Zero Hora . Participante ativo do Núcleo de Estudos da Canção (UFRGS), mediando vários encontros (Luiz Tatit, Richard Serraria, Carlo Pianta, entre outros) e da FestiPoA Literária, também como mediador de nomes como Zeca Baleiro, Vitor Ramil, Ismael Canepelle, Fabrício Corsaletti, entre outros. Linguista pela Unicamp, especialista, mestre e doutorando em Literatura Brasileira pela UFRGS, onde atua como professor temporário de Literatura Brasileira na UFRGS.
“Adaptação de Obra Literária para Roteiro de
Cinema” Ministrante: Wilson Freire
Datas: 19 a 24 de maio (segunda a sábado), das
14h às 17h30min, e dia 25 (domingo), das 9h às 12h30min.
Local: CCMQ.
Vagas limitadas a 15 inscritos
Local: CCMQ.
Vagas limitadas a 15 inscritos
Sinopse: Estimular a produção do roteiro de
cinema partir da obra literária, difundindo as técnicas, teoria e prática, para
a produção do filme – do roteiro à tela. O principal objetivo da oficina é
oportunizar o contato direto do fazer como um exercício artístico. O programa
prevê, além da introdução à linguagem audiovisual, demonstrações de técnicas
básicas de realização, exercícios de síntese na produção de vídeos e estímulo à
criatividade individual e coletiva.
O programa prevê, além da introdução à linguagem audiovisual, demonstrações de técnicas básicas de realização, exercícios de síntese na produção de vídeos e estímulo à criatividade individual e coletiva.
Wilson Freire: Cineasta, compositor e escritor pernambucano. Nasceu em São José do Egito, Pernambuco, em 1959. Reside em Recife desde 1976. Médico, produtor cultural, poeta, cordelista, roteirista, cineasta e compositor. Artista de múltiplos talentos, Wilson Freire é nome bastante conhecido no cenário cultural de Pernambuco. Mudou-se ainda criança para a cidade pernambucana de Sertânia, que é considerada junto com sua terra natal uma das cidades de maior mobilização cultural do Sertão. Em Recife começou a militância artística junto ao Movimento de Escritores Independentes de Pernambuco (MEIPE) participando de encontros e recitais. Seu livro Por que mãe Morena? foi um dos que obtiveram maior visibilidade na época e os Martelos Agalopados ganhavam vida na recitação do poeta. Compositor refinado, tem como um dos seus parceiros o multiartista Antonio Carlos Nóbrega. Na década de 1990 foi para o Rio de Janeiro estudar Cinema. Desde então vem traçando uma carreira sólida nessa área e acumulando premiações, seja como roteirista, seja como diretor. A palavra continua sendo o fio condutor de sua obra, utilizando-a para fazer interfaces com as demais linguagens artísticas. Publicou, dentre outros, A Mulher Que Queria Ser Micheliny Verunschk e A Única Voz. Filmes realizados: A Pernalonga da História (Menção Honrosa Festival de Vídeo do Recife), 2005; Dor: Expressão e Superação, 2005; Miró: Preto, Pobre, Poeta e Periférico (vencedor da Amostra Pernambucana de Vídeos do Cine PE – 2008); Feliciano Espera a Última Sessão, vencedor do prêmio de Melhor Direção de arte do 1º Festival de Vídeo de Cascavel (PR); PS: Solo Pernambucano, documentário feito em dupla com Leandro Godinho, sobre a trajetória do escritor Marcelino Freire.
O programa prevê, além da introdução à linguagem audiovisual, demonstrações de técnicas básicas de realização, exercícios de síntese na produção de vídeos e estímulo à criatividade individual e coletiva.
Wilson Freire: Cineasta, compositor e escritor pernambucano. Nasceu em São José do Egito, Pernambuco, em 1959. Reside em Recife desde 1976. Médico, produtor cultural, poeta, cordelista, roteirista, cineasta e compositor. Artista de múltiplos talentos, Wilson Freire é nome bastante conhecido no cenário cultural de Pernambuco. Mudou-se ainda criança para a cidade pernambucana de Sertânia, que é considerada junto com sua terra natal uma das cidades de maior mobilização cultural do Sertão. Em Recife começou a militância artística junto ao Movimento de Escritores Independentes de Pernambuco (MEIPE) participando de encontros e recitais. Seu livro Por que mãe Morena? foi um dos que obtiveram maior visibilidade na época e os Martelos Agalopados ganhavam vida na recitação do poeta. Compositor refinado, tem como um dos seus parceiros o multiartista Antonio Carlos Nóbrega. Na década de 1990 foi para o Rio de Janeiro estudar Cinema. Desde então vem traçando uma carreira sólida nessa área e acumulando premiações, seja como roteirista, seja como diretor. A palavra continua sendo o fio condutor de sua obra, utilizando-a para fazer interfaces com as demais linguagens artísticas. Publicou, dentre outros, A Mulher Que Queria Ser Micheliny Verunschk e A Única Voz. Filmes realizados: A Pernalonga da História (Menção Honrosa Festival de Vídeo do Recife), 2005; Dor: Expressão e Superação, 2005; Miró: Preto, Pobre, Poeta e Periférico (vencedor da Amostra Pernambucana de Vídeos do Cine PE – 2008); Feliciano Espera a Última Sessão, vencedor do prêmio de Melhor Direção de arte do 1º Festival de Vídeo de Cascavel (PR); PS: Solo Pernambucano, documentário feito em dupla com Leandro Godinho, sobre a trajetória do escritor Marcelino Freire.
“Para Gostar de Ler Poesia, Basta Ler… Poesia”
Ministrante: Diego Petrarca
Data: 21 de maio (quarta-feira).
Hora: das 16h às 18h30min
Local: CCMQ
Vagas limitadas a 50 inscritos
Durante 2h30min, o poeta conduzirá os participantes na leitura de poemas de Francisco Alvim, Paulo Leminski e Ana C. A atividade priorizará o prazer da leitura de poesia e oferecerá dicas e informações a respeito de técnicas poéticas.
Ministrante: Diego Petrarca
Data: 21 de maio (quarta-feira).
Hora: das 16h às 18h30min
Local: CCMQ
Vagas limitadas a 50 inscritos
Durante 2h30min, o poeta conduzirá os participantes na leitura de poemas de Francisco Alvim, Paulo Leminski e Ana C. A atividade priorizará o prazer da leitura de poesia e oferecerá dicas e informações a respeito de técnicas poéticas.
“Foi o que Coube na
Mochila”
Ministrante: grupo Osseis de POA (Airton Ortiz, Carlos Urbim, Christina Dias, Lu Thomé, Luiz Paulo Faccioli, Sergio Napp e a assessora literária Nóia Kern)
Data: 23 de maio (sexta-feira).
Hora: das 16h às 18h30min.
Local: Ccmq
Vagas limitadas a 50 inscritos
Sinopse: Você conhece algum lugar que daria uma história? Escolha um, leve/envie uma imagem ou foto (até o dia 18 de maio, para o e-mail nozproducoesliterarias@gmail.com) e se aventure. A proposta desta oficina é partir das histórias que cada um tem para contar, oferecer espaço de criação, até chegar na temática do livro “Foi o que Coube na Mochila”, que explora os ambientes da Amazônia e de Paris, apresentando elementos que facilitem um roteiro que ilumine a leitura. Nesse percurso, cada participante poderá ler, escrever, inventar e, principalmente, conhecer o livro e seus desdobramentos.
Os autores do Osseis de POA realizarão um bate-papo sobre as facilidades e loucuras que este projeto envolve.
Ministrante: grupo Osseis de POA (Airton Ortiz, Carlos Urbim, Christina Dias, Lu Thomé, Luiz Paulo Faccioli, Sergio Napp e a assessora literária Nóia Kern)
Data: 23 de maio (sexta-feira).
Hora: das 16h às 18h30min.
Local: Ccmq
Vagas limitadas a 50 inscritos
Sinopse: Você conhece algum lugar que daria uma história? Escolha um, leve/envie uma imagem ou foto (até o dia 18 de maio, para o e-mail nozproducoesliterarias@gmail.com) e se aventure. A proposta desta oficina é partir das histórias que cada um tem para contar, oferecer espaço de criação, até chegar na temática do livro “Foi o que Coube na Mochila”, que explora os ambientes da Amazônia e de Paris, apresentando elementos que facilitem um roteiro que ilumine a leitura. Nesse percurso, cada participante poderá ler, escrever, inventar e, principalmente, conhecer o livro e seus desdobramentos.
Os autores do Osseis de POA realizarão um bate-papo sobre as facilidades e loucuras que este projeto envolve.
Oficina de leitura “Cria Livros”
Ministrante: Marô Barbieri e Christina
Dias
Data: 22 de maio (quinta-feira)
Hora: das 14h às 18h
Local: CCMQ
Vagas limitadas a 30 inscritos
Data: 22 de maio (quinta-feira)
Hora: das 14h às 18h
Local: CCMQ
Vagas limitadas a 30 inscritos
Espaço de criação textual/gráfica que oferece a
oportunidade de elaboração de livros artesanais personalizados, a partir de
orientação teórica básica, com utilização de materiais simples e acessíveis.