Bolívia e Equador fizeram ressalvas a alguns pontos do documento
Dilma teve encontros com chefes de Estado como o presidente cubano, Raúl Castro Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência da República,Divulgação
O documento traz compromissos como o fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), a criação de um Fórum Político de Alto Nível Internacional e o desenvolvimento sustentável com erradicação da pobreza, entre outros.
Ao final da conferência, Bolívia e Equador fizeram ressalvas a alguns pontos do documento, como a redução dos subsídios aos combustíveis fósseis. Ambos disseram que não vão aceitar qualquer monitoramento externo a suas políticas energéticas internas.
A Bolívia também disse rechaçar o conceito de economia verde que, para o governo, é o mesmo que mercantilizar a natureza. A Santa Sé, que representa a Igreja Católica e o Estado do Vaticano, fez ressalvas à menção a métodos de planejamento familiar e ressaltou a família como indispensável ao desenvolvimento. Já a União Europeia e o Peru ressaltaram que queriam um documento mais ambicioso, mas consideraram o texto um avanço.
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