As mulheres do empreendimento solidário Art Scama, da Ilha da Pintada, foram recebidas na manhã desta quinta-feira, 21, pela secretária municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana, Sônia D'Avila. O grupo, liderado por Teresinha Silva, Eva Clair e Carla Carvalho, apresentou o projeto do Centro Integrado de Trabalho Cooperativo (Cintrac).
O Art Scama, como diz o nome, produz artesanato utilizando escamas de peixe, inspirado na cultura açoriana. A atividade é auto-sustentável e tem apoio da prefeitura, por meio do GT Ilhas, que é um grupo de trabalho formado para alavancar ações de desenvolvimento econômico e social na comunidade da região das ilhas do Guaíba.
Sônia D'Avila se comprometeu em articular ações com as secretarias municipais de Turismo (SMTUR) e do Trabalho e Emprego (SMTE), para a realização de cursos de capacitação em direitos humanos e economia solidária. A secretária afirmou que vai se empenhar junto à Rede de Desenvolvimento Social, que já conta com apoios do Banco do Brasil e da prefeitura, para auxiliar na reforma do CTG da Ilha. O local foi definido pelas mulheres para sediar o Cintrac. A ideia é criar condições para o prédio abrigar um polo de cultura, com museu, loja de artesanato e local para oficinas de produção e culinária, além de atividades atrativas aos turistas. A criação de um curso de design de jóias em prata é outra reivindicação do grupo.
Participaram do encontro o coordenador de Políticas de Direitos Humanos, Mário Morocini de Azambuja, a coordenadora do Núcleo de Políticas para Mulheres, Seila Pedroso, e a assistente social Kátia Rocha.
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O Art Scama, como diz o nome, produz artesanato utilizando escamas de peixe, inspirado na cultura açoriana. A atividade é auto-sustentável e tem apoio da prefeitura, por meio do GT Ilhas, que é um grupo de trabalho formado para alavancar ações de desenvolvimento econômico e social na comunidade da região das ilhas do Guaíba.
Sônia D'Avila se comprometeu em articular ações com as secretarias municipais de Turismo (SMTUR) e do Trabalho e Emprego (SMTE), para a realização de cursos de capacitação em direitos humanos e economia solidária. A secretária afirmou que vai se empenhar junto à Rede de Desenvolvimento Social, que já conta com apoios do Banco do Brasil e da prefeitura, para auxiliar na reforma do CTG da Ilha. O local foi definido pelas mulheres para sediar o Cintrac. A ideia é criar condições para o prédio abrigar um polo de cultura, com museu, loja de artesanato e local para oficinas de produção e culinária, além de atividades atrativas aos turistas. A criação de um curso de design de jóias em prata é outra reivindicação do grupo.
Participaram do encontro o coordenador de Políticas de Direitos Humanos, Mário Morocini de Azambuja, a coordenadora do Núcleo de Políticas para Mulheres, Seila Pedroso, e a assistente social Kátia Rocha.
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Texto de: Gladis Ybarra