O ponto cego e outros contos soturnos de
Eduardo Chaves Laurent é um dos finalistas do Prêmio Açorianos na
categoria Criação Literária - 2013 Contos/Porto Alegre
O ponto cego e outros contos soturnos é formado por 22 contos escritos sob um constante sentimento de que ninguém é mais santo que um mal feitor, ou mais são do que um louco varrido e nem mais sábio que um analfabeto. O perdão, a humildade, e o questionamento filosófico são faíscas de todos os contos. O autor transforma as lamúrias do mundo e a ignorância humana em literatura, seu sofrimento se ameniza para poder sentir uma tragédia mundial como um detalhe. Por mais obscura que seja a estória, o livro mostra que, mesmo no fundo do poço ou onde quer que esteja a mente humana, nunca está escuro demais. O livro fala da morte para provocar a vontade de viver. Com personagens e narradores muitas vezes machistas e agressivos, o intuito é mostrar a áspera realidade atual de muita gente ao redor, para provocar a sensibilidade. A tragédia, a loucura, o amor que cega, o ego do homem, o pecado, a ilusão, o surreal como real e o real como surreal, são os assuntos que juntos foram denominados assim O ponto cego e outros contos soturnos.
Eduardo Chaves Laurentnatural de Porto Alegre, é estudante de Letras da PUCRS. Escreveu sua primeira fábula aos 8 anos de idade, um conto que até hoje continua sendo lapidado, para ser uma de suas obras de literatura infantil. Autor do Livro-diário "7 noites, 7 dias - O Poder da Monodieta". É compositor de músicas, dos gêneros reggae, samba, jazz, rock e música clássica. Gravou dois curta metragens, que estão em fases de finalização e atuou em ambos, um deles como protagonista. Atualmente escreve principalmente contos e poemas.
Eduardo Falou à coordenação do livro sobre sua expectativa por ser um dos finalistas do Prêmio:
"O meu maior prêmio foi ter recebido (e continuar recebendo) inspiração para escrever as estórias. Digo que se alguém me revela que sentiu algo perto da emoção que senti escrevendo e reescrevendo estas estórias milhões de vezes, então eu me sinto realizado e isso já está acontecendo. Cada pessoa que diz ter sentido a alegria ou a dor de um personagem me enche de inspiração e vontade de viver, mas quero muito ganhar e ser publicado!"
O ponto cego e outros contos soturnos é formado por 22 contos escritos sob um constante sentimento de que ninguém é mais santo que um mal feitor, ou mais são do que um louco varrido e nem mais sábio que um analfabeto. O perdão, a humildade, e o questionamento filosófico são faíscas de todos os contos. O autor transforma as lamúrias do mundo e a ignorância humana em literatura, seu sofrimento se ameniza para poder sentir uma tragédia mundial como um detalhe. Por mais obscura que seja a estória, o livro mostra que, mesmo no fundo do poço ou onde quer que esteja a mente humana, nunca está escuro demais. O livro fala da morte para provocar a vontade de viver. Com personagens e narradores muitas vezes machistas e agressivos, o intuito é mostrar a áspera realidade atual de muita gente ao redor, para provocar a sensibilidade. A tragédia, a loucura, o amor que cega, o ego do homem, o pecado, a ilusão, o surreal como real e o real como surreal, são os assuntos que juntos foram denominados assim O ponto cego e outros contos soturnos.
Eduardo Chaves Laurentnatural de Porto Alegre, é estudante de Letras da PUCRS. Escreveu sua primeira fábula aos 8 anos de idade, um conto que até hoje continua sendo lapidado, para ser uma de suas obras de literatura infantil. Autor do Livro-diário "7 noites, 7 dias - O Poder da Monodieta". É compositor de músicas, dos gêneros reggae, samba, jazz, rock e música clássica. Gravou dois curta metragens, que estão em fases de finalização e atuou em ambos, um deles como protagonista. Atualmente escreve principalmente contos e poemas.
Eduardo Falou à coordenação do livro sobre sua expectativa por ser um dos finalistas do Prêmio:
"O meu maior prêmio foi ter recebido (e continuar recebendo) inspiração para escrever as estórias. Digo que se alguém me revela que sentiu algo perto da emoção que senti escrevendo e reescrevendo estas estórias milhões de vezes, então eu me sinto realizado e isso já está acontecendo. Cada pessoa que diz ter sentido a alegria ou a dor de um personagem me enche de inspiração e vontade de viver, mas quero muito ganhar e ser publicado!"