Nesta terça feira, 6 de maio,    Paulo Guimarães- Presidente do   Conselho Municipal de Cultura de Porto Alegre  esteve
 presente em reunião ordinária do   COP - Conselho do Orçamento 
Participativo de Porto Alegre. Representando a   plenária daquele 
colegiado, denunciou:
  
1 - Que o   Plano Municipal de Cultura de Porto Alegre está desde outubro de 2013 na SMC,   que ainda não  encaminhou  o texto para  a
 Câmara de Vereadores, para que o mesmo   se torne lei. E ainda 
ressaltou que o mais grave é que o texto está sendo   modificado pela 
SMC, sem a participação do Conselho.
2 - Que os   Editais para Eleições e renovação do conselho de cultura  não foram abertos ainda, o que é também   grave, uma vez que o mandato expira em 30 de maio.  Os editais deveriam ser abertos em 2013,   o que não foi feito.  Após
 a 9ª   Conferência Municipal de Cultura , em novembro de 2013, foi 
pedido expressamente   em uma grande reunião, com os dois secretários 
presentes,  que o Conselho 
fizesse uma prorrogação   de mandato. Isso demonstra o descumprimento 
das obrigações da SMC, pois, ao   mesmo tempo que tem a prerrogativa de 
abrir os Editais, tem a obrigação da o   fazê-lo, demonstrando um 
desleixo com a gestão .
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 - Que na   reunião de 30/11/2013, a justificativa para pedir a 
prorrogação foi de que a SMC   queria fazer uma grande reestruturação na
 composição do Conselho de Cultura,   tirando, por exemplo, 9  representantes das regiões ficando, dos   17, somente 8, entre outras modificações.  Nessa
 mesma reunião ficou combinado que   seria formado um GT para juntos, 
conselho e gestor apresentarem um anteprojeto   de reestruturação do 
Conselho, e que também isso não foi cumprido, pois a SMC   fez sozinha 
um GT e encaminhou esse    estudo para o Prefeito, mais uma vez sem a participação do conselho. 
4 - Que   todas essas atitudes da SMC demonstram o perfil atual dessa gestão da SMC:   antidemocrática e autoritária.
Paulo Roberto Rossal   Guimarães
Pres.   Conselho - gestão 2011/2014
 





 
 
