A TEIA Nacional
da Diversidade 2014 foi encerrada no último sábado (24/5), em Natal (RN). As
recomendações dos fóruns e grupos de trabalho agora serão sistematizadas em um
documento final, a ser disponibilizado aos participantes.
Da parte do Fórum Nacional dos Pontos de Cultura, que reuniu 715 delegados e delegadas, houve relato que, antes, 27 fóruns nos estados, com mais de dois mil delegados, agrupou propostas de grupos temáticos. Assim, 33 grupos temáticos trabalharam no processo que culminou na TEIA da Diversidade, em mais de 600 deliberações, propostas a serem replicadas para pontos em todo o Brasil. O Fórum sintetizou suas propostas na Carta de Natal.
Houve intervenção na plenária em favor de a SCDC ampliar a representação do Grupo de Trabalho do Programa Cultura Viva (portaria).
Fizeram relatos e entregaram cartas de propostas à SCDC/MinC participantes dos fóruns de Gestores e Gestoras, Indígena, de Cultura Afro-Brasileira, Acessibilidade Cultural, Redes de Pontos de Memória e de Pontos de Cultura.
O Fórum de Gestores e Gestoras sistematizou a carta (leia aqui). Entre os destaques dos indígenas está a anistia aos pontos em condição de inadimplência com o Programa Cultura Viva, e uma ideia apresentada foi que se considerasse a possibilidade de utilizar serviços prestados pelos pontos à comunidade. Esse encaminhamento à mesa foi reforçado por outros participantes.
A secretária da Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Márcia Rollemberg, lembrou que a presidente Dilma Rousseff assinou decreto que busca desburocratizar a prestação de contas de Pontos de Cultura e que o pedido será estudado tendo o documento em vista.
O Fórum de Acessibilidade Cultural apresentou seis propostas, entre elas uma campanha pelo Teatro Acessível e a aprovação do projeto de lei 6.139, instituindo o Dia do Teatro Acessível.
Outro destaque da plenária foi a instalação de bibliotecas em novos pontos de leitura, formação periódica para bibliotecas, intercâmbio, vale leitura e redução dos custos dos livros. “Essa pauta é inspiração para a formação de agentes comunitários de cultura, como acontece já no âmbito do livro e leitura. Gostaríamos que todo ponto de cultura fosse ponto de leitura”, comentou a secretária da SCDC.
Depois de ouvir os fóruns, a mesa organizadora da TEIA passou a ouvir grupos de trabalho. Houve manifestações com focos em crianças, promoção do Hip Hop, entre outras ações. Foi valorizado o programa Mais Cultura nas Escolas, programa a ser potencializado na opinião de participantes da TEIA.
*Com informações do site do MinC
Da parte do Fórum Nacional dos Pontos de Cultura, que reuniu 715 delegados e delegadas, houve relato que, antes, 27 fóruns nos estados, com mais de dois mil delegados, agrupou propostas de grupos temáticos. Assim, 33 grupos temáticos trabalharam no processo que culminou na TEIA da Diversidade, em mais de 600 deliberações, propostas a serem replicadas para pontos em todo o Brasil. O Fórum sintetizou suas propostas na Carta de Natal.
Houve intervenção na plenária em favor de a SCDC ampliar a representação do Grupo de Trabalho do Programa Cultura Viva (portaria).
Fizeram relatos e entregaram cartas de propostas à SCDC/MinC participantes dos fóruns de Gestores e Gestoras, Indígena, de Cultura Afro-Brasileira, Acessibilidade Cultural, Redes de Pontos de Memória e de Pontos de Cultura.
O Fórum de Gestores e Gestoras sistematizou a carta (leia aqui). Entre os destaques dos indígenas está a anistia aos pontos em condição de inadimplência com o Programa Cultura Viva, e uma ideia apresentada foi que se considerasse a possibilidade de utilizar serviços prestados pelos pontos à comunidade. Esse encaminhamento à mesa foi reforçado por outros participantes.
A secretária da Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Márcia Rollemberg, lembrou que a presidente Dilma Rousseff assinou decreto que busca desburocratizar a prestação de contas de Pontos de Cultura e que o pedido será estudado tendo o documento em vista.
O Fórum de Acessibilidade Cultural apresentou seis propostas, entre elas uma campanha pelo Teatro Acessível e a aprovação do projeto de lei 6.139, instituindo o Dia do Teatro Acessível.
Outro destaque da plenária foi a instalação de bibliotecas em novos pontos de leitura, formação periódica para bibliotecas, intercâmbio, vale leitura e redução dos custos dos livros. “Essa pauta é inspiração para a formação de agentes comunitários de cultura, como acontece já no âmbito do livro e leitura. Gostaríamos que todo ponto de cultura fosse ponto de leitura”, comentou a secretária da SCDC.
Depois de ouvir os fóruns, a mesa organizadora da TEIA passou a ouvir grupos de trabalho. Houve manifestações com focos em crianças, promoção do Hip Hop, entre outras ações. Foi valorizado o programa Mais Cultura nas Escolas, programa a ser potencializado na opinião de participantes da TEIA.
*Com informações do site do MinC