Foto: Lívia Auler/Divulgação PMPA
Grupo Buenas e M´Espalho foi uma das atrações do domingo, na Redenção
Grupo Buenas e M´Espalho foi uma das atrações do domingo, na Redenção
No último domingo, 25, véspera do aniversário da capital gaúcha, aconteceram shows gratuitos em um palco montado junto ao Monumento do Expedicionário, no Parque Farroupilha. Foi mais uma maratona cultural dentro da programação da Semana de Porto Alegre, que comemora o aniversário de 240 anos até o dia 31 de março com intensas atividades em diversos pontos da cidade.
O evento teve abertura às 17h30, com a Banda Municipal de Porto Alegre, que iniciou com a música “Águas de Março”, de Tom Jobim. Com a regência do maestro André de Oliveira, a Banda interpretou temas como A Pantera Cor-de-Rosa, Suíte nordestina, Lupicínio in Concert, além de um pout-pourri de composições de John Williams para o cinema. Para o encerramento do concerto, o maestro pediu para o público cantar a música Horizontes, de Flávio Bica, composta especialmente para a peça teatral “Bailei na Curva”, mas que acabou se tornando um hino para a cidade de Porto Alegre.
Durante todo o tempo em que a Banda Municipal tocou, Ema Costa (54) dançou, cantou e se divertiu muito com as músicas. Ela e a amiga Tânia Dias (61) percorreram um longo caminho, pois moram na Restinga, justamente para prestigiar o evento em homenagem à sua cidade. “Está muito bom! Porto Alegre tem tanta coisa boa, mas não é explorado, precisamos valorizar!”, exclama Ema. Tânia diz que esse tipo de evento deveria acontecer com mais freqüência, de preferência uma vez por mês, e destaca: “Os eventos culturais são muito importantes, principalmente quando são gratuitos, para o ‘povão’ também ter acesso”.
Às 18h30 subiu ao palco o grupo nativista Buenas e M’Espalho, formado por Ângelo Franco, Cristiano Quevedo, Érlon Péricles e Shana Müller. Os cantores aproveitaram o evento para lançar o segundo trabalho do projeto, #Buenas_2. O álbum já recebeu indicação de Melhor Disco Regional no Prêmio Açorianos de Música, e seu nome é uma referência à linguagem das novas plataformas de comunicação em redes sociais, como o Twitter e o Facebook. Os artistas buscam ligar a comunicação da juventude da cidade com as temáticas do cancioneiro nativista.
O casal Paulo Dias (40) e Lenir Dias (38), de Santa Maria, veio especialmente para apreciar o som gauchesco do Buenas e M’Espalho. Eles ficaram muito satisfeitos com o evento, principalmente pelo fato de ser gratuito e poder reunir muita gente. “No interior não existe essa estrutura toda; gostamos de Porto Alegre porque aqui é um polo da cultura regional”, comenta Lenir.
A última atração da noite ficou com a banda de pop-rock Apanhador Só, que iniciou às 19h30. No palco foram mostradas suas composições, que trazem versos filosóficos, além de uma das marcas da banda, que é fundir o rock com referências do tango ao reggae. Em 2010 o Apanhador Só foi indicado na categoria Aposta MTV do Video Music Brasil (VMB) e venceram três categorias do Prêmio Açorianos de Música “Melhor Álbum Pop”, “Melhor Produtor Musical” (Marcelo Fruet) e “Melhor Projeto Gráfico” (Rafael Rocha). Esse ano recebeu três indicações para a premiação referente a 2011.
O evento teve abertura às 17h30, com a Banda Municipal de Porto Alegre, que iniciou com a música “Águas de Março”, de Tom Jobim. Com a regência do maestro André de Oliveira, a Banda interpretou temas como A Pantera Cor-de-Rosa, Suíte nordestina, Lupicínio in Concert, além de um pout-pourri de composições de John Williams para o cinema. Para o encerramento do concerto, o maestro pediu para o público cantar a música Horizontes, de Flávio Bica, composta especialmente para a peça teatral “Bailei na Curva”, mas que acabou se tornando um hino para a cidade de Porto Alegre.
Durante todo o tempo em que a Banda Municipal tocou, Ema Costa (54) dançou, cantou e se divertiu muito com as músicas. Ela e a amiga Tânia Dias (61) percorreram um longo caminho, pois moram na Restinga, justamente para prestigiar o evento em homenagem à sua cidade. “Está muito bom! Porto Alegre tem tanta coisa boa, mas não é explorado, precisamos valorizar!”, exclama Ema. Tânia diz que esse tipo de evento deveria acontecer com mais freqüência, de preferência uma vez por mês, e destaca: “Os eventos culturais são muito importantes, principalmente quando são gratuitos, para o ‘povão’ também ter acesso”.
Às 18h30 subiu ao palco o grupo nativista Buenas e M’Espalho, formado por Ângelo Franco, Cristiano Quevedo, Érlon Péricles e Shana Müller. Os cantores aproveitaram o evento para lançar o segundo trabalho do projeto, #Buenas_2. O álbum já recebeu indicação de Melhor Disco Regional no Prêmio Açorianos de Música, e seu nome é uma referência à linguagem das novas plataformas de comunicação em redes sociais, como o Twitter e o Facebook. Os artistas buscam ligar a comunicação da juventude da cidade com as temáticas do cancioneiro nativista.
O casal Paulo Dias (40) e Lenir Dias (38), de Santa Maria, veio especialmente para apreciar o som gauchesco do Buenas e M’Espalho. Eles ficaram muito satisfeitos com o evento, principalmente pelo fato de ser gratuito e poder reunir muita gente. “No interior não existe essa estrutura toda; gostamos de Porto Alegre porque aqui é um polo da cultura regional”, comenta Lenir.
A última atração da noite ficou com a banda de pop-rock Apanhador Só, que iniciou às 19h30. No palco foram mostradas suas composições, que trazem versos filosóficos, além de uma das marcas da banda, que é fundir o rock com referências do tango ao reggae. Em 2010 o Apanhador Só foi indicado na categoria Aposta MTV do Video Music Brasil (VMB) e venceram três categorias do Prêmio Açorianos de Música “Melhor Álbum Pop”, “Melhor Produtor Musical” (Marcelo Fruet) e “Melhor Projeto Gráfico” (Rafael Rocha). Esse ano recebeu três indicações para a premiação referente a 2011.
/cultura
Texto de: Lívia Auler
Edição de: Pedro Fernando Garcia de Macedo
Edição de: Pedro Fernando Garcia de Macedo