Teatro de Rua - Palcos Descentralizados
Sábado, 24 de março
NEGRINHO DO PASTOREIO - Oigalê, às 16h
Região Glória
Centro Cultural da Glória
Rua Carvalho de Freitas, 1012
Livre adaptação da lenda homônima de Simões Lopes Neto. É a lenda mais autêntica do folclore do Rio Grande do Sul. Conta a saga de um escravo que por ter perdido uma corrida de cavalos é cruelmente torturado até a morte pelo seu senhor e passa a ser conhecido como procurador das coisas perdidas. Basta apenas acender um toco de vela pro Negrinho. Se ele não achar, ninguém mais acha.
Texto: Simões Lopes Neto
Adaptação: Hamilton Leite e Paulo Gaiger
Direção: Sergio Eitchichury
Atuação: Di Machado, Giancarlo Carlomagno, Hamilton Leite, Paulo Brasil e Vera Parenza
Músicas: Gustavo Finkler
Preparação vocal: Cristiano Hanssen
Figurino: Vera Parenza
Adereços: Oigalê C.A.T
Iluminação: Paulo Fontes
Máscaras: Ricardo Vivian
Saiba mais em:
http://www.oigale.com.br
O LANÇADOR DE FOGUETES - De Pernas Pro Ar, às 16h
Região Sul
Praça Tabira
Av. Guaiba, altura do nº 46
Inspirado na física quântica, um personagem obstinado desloca-se num triciclo recheado de elementos cênicos. Busca uma ferramenta para calcular os fenômenos físicos à procura do lugar perfeito para o lançamento de seus foguetes.
Ator e Diretor: Luciano Wieser
Cenografia: Luciano Wieser
Figurinos: Raquel Durigon
Maquiagem: Raquel Durigon
Assistência: Raquel Durigon
Produção e Realização: Grupo De Teatro De Pernas Pro Ar
Domingo, 25 de março
O VENDEDOR DE PALAVRAS - Grupo Mototóti, às 16h
Região Campo Novo
Praça Nestor Hop
Rua Colina, 150
Em cena a história de Milho, um amante dos livros que sonha em fazer com que as pessoas leiam por elas mesmas. Ele se dá conta de que há uma grande falta de palavras no mundo, e por isso as pessoas ficam repetindo as poucas que têm. E, se cada palavra equivale a um pensamento novo ele poderia se tornar um vendedor de palavras, e fazer com que as pessoas pensem mais e melhor. Na trama também estão os avós de milho, Adam, um senhor inglês que vive em conflitos com Odete, a avó alemã. O sotaque carregado do casal é garantia do humor próprio do teatro popular, feito para a rua. Acima de tudo uma história de amor, às pessoas, às palavras e aos livros.
A partir da crônica de Fábio Reynol
Atuação e Concepção: Carlos Alexandre e Fernanda Beppler
Direção: Arlete Cunha
Dramaturgia: Rodrigo Monteiro
Cenografia: O Grupo e Zoé Degani
Figurinos: Coca Serpa
Trilha Sonora Original: Fernanda Beppler
Máscaras e Boneco: Paulo Martins Fontes e Eduardo Custódio
Identidade Visual: Carlos Alexandre
Produção e Realização: Grupo Mototóti
Saiba mais em:
www.motototi.com.br
Confira a programação completa da 53.ª Semana de Porto Alegre - 240 anos em:
http://poa240anos.com.br