Edificação no bairro Floresta passa por transformação e deverá ser usada também como moradia
Edifício localizado na esquina das ruas Hoffmann e São Carlos passa por reformas há cerca de um ano Foto: Luísa Medeiros / Agencia RBS
Luísa Medeiros
Um casario no bairro Floresta está passando por uma transformação e pode se tornar, em breve, um novo centro cultural e de convivência da Capital. Marcado no zoneamento da cidade como área de interesse cultural, o prédio deve ter uso misto: habitação, comércio, serviços e sede de programas culturais. O pátio, hoje fechado e que liga as ruas Hoffmann e São Carlos, pode virar um passeio para a vizinhança.
— Muita coisa já foi feita. O edifício apresentava condições precárias de habitabilidade e foi interditado para as reformas emergenciais. Precisou ser desocupado e agora já temos o telhado e reforços estruturais concluídos — explica o empreendedor João Wallig.
O conjunto de três edificações foi erguido pelo arquiteto Joseph Lutzenberger, pai do ambientalista José Lutzenberger, em 1928. Herança de família, se encontra em condições precárias e é reestruturado por meio de projeto arquitetônico da Goma Oficina.
Em seguida, deve ser submetido à aprovação da Secretaria Municipal de Obras e Viação e da Equipe do Patrimônio Histórico e Cultural. O projeto conceitual é elaborado em conjunto com Casa de Cultura Digital, Casa Fora do Eixo, escritório de arquitetura OCA e autônomos.
— Buscamos investidores, patrocínio e subsídio do Estado para concluir a obra — observa o empreendedor.
— Muita coisa já foi feita. O edifício apresentava condições precárias de habitabilidade e foi interditado para as reformas emergenciais. Precisou ser desocupado e agora já temos o telhado e reforços estruturais concluídos — explica o empreendedor João Wallig.
O conjunto de três edificações foi erguido pelo arquiteto Joseph Lutzenberger, pai do ambientalista José Lutzenberger, em 1928. Herança de família, se encontra em condições precárias e é reestruturado por meio de projeto arquitetônico da Goma Oficina.
Em seguida, deve ser submetido à aprovação da Secretaria Municipal de Obras e Viação e da Equipe do Patrimônio Histórico e Cultural. O projeto conceitual é elaborado em conjunto com Casa de Cultura Digital, Casa Fora do Eixo, escritório de arquitetura OCA e autônomos.
— Buscamos investidores, patrocínio e subsídio do Estado para concluir a obra — observa o empreendedor.
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