Até dia 13 de Maio a Mostra Além do Apartheid pode ser
visitada na Galeria Lunara.
Conheça mais detalhes sobre os artistas que estão apresentando fotos e vídeos no local.
Conheça mais detalhes sobre os artistas que estão apresentando fotos e vídeos no local.
Cameron Platter - nasceu em Johannesburg, em 1978.
Atualmente vive e trabalha em KwaZulu Natal, na África do Sul.
Graduado em Pintura pela Michaelis School of Fine Art, tem realizado inúmeras exposições, em que se destacam o Impressions from South Africa, 1965 to Now, no Museum of Modern Art, em Nova York, Too Much of Anything is Very Dangerous, no Hilger Contemporary em Vienna, Austria. Possui trabalhos, ainda, na coleção permanente do MoMA, NovaYork, no Centro FRAC, Orléans, França, e do Iziko Sul Africano National Gallery. Seu trabalho tem sido destaque The New York Times, Vice Magazine, Jornal NKA Africano de Arte Contemporânea, Artforum, Art Sul e África.
Seus vídeos dialogam com imagens da moralidade contemporânea - sexo, violência, desejo, religião, política - criando novos e explosivos significados através da sátira, fantasia e subcultura.
Dan Halter - Halter traz a experiência de um zimbabweano branco que atualmente vive na África do Sul.
Entre suas principais exposições se destaca never say never, no Derbylius Gallery, em Milão, tendo exposto ainda na Alemanha, Reino Unido, Bélgica, Egito, Holanda, França, etc.
Foi várias vezes premiado por seu trabalho, tendo realizado residência artística no Rio de Janeiro, em 2008, através do projeto VideoBrasil.
Graduado em Pintura pela Michaelis School of Fine Art, tem realizado inúmeras exposições, em que se destacam o Impressions from South Africa, 1965 to Now, no Museum of Modern Art, em Nova York, Too Much of Anything is Very Dangerous, no Hilger Contemporary em Vienna, Austria. Possui trabalhos, ainda, na coleção permanente do MoMA, NovaYork, no Centro FRAC, Orléans, França, e do Iziko Sul Africano National Gallery. Seu trabalho tem sido destaque The New York Times, Vice Magazine, Jornal NKA Africano de Arte Contemporânea, Artforum, Art Sul e África.
Seus vídeos dialogam com imagens da moralidade contemporânea - sexo, violência, desejo, religião, política - criando novos e explosivos significados através da sátira, fantasia e subcultura.
Dan Halter - Halter traz a experiência de um zimbabweano branco que atualmente vive na África do Sul.
Entre suas principais exposições se destaca never say never, no Derbylius Gallery, em Milão, tendo exposto ainda na Alemanha, Reino Unido, Bélgica, Egito, Holanda, França, etc.
Foi várias vezes premiado por seu trabalho, tendo realizado residência artística no Rio de Janeiro, em 2008, através do projeto VideoBrasil.
David Goldblatt nasceu em Randfontein, na África do Sul em
1930. Seu trabalho é voltado à fotografia, retratando, principalmente, a
história e a realidade da África do Sul.
Em 1989 fundou o Market Photography Workshop desenvolvendo um projeto de alfabetização visual, em especial de jovens afetados pelo Apartheid.
Em 1998, Goldblatt se tornou o primeiro Sul Africano a apresentar uma individual no Museum of Modern Art (MoMA), em Nova York. Entre suas principais exposições estão South African Photographs no Jewish Museum, em Nova York, Modern Art em Oxford, na Inglaterra.
Em 2001, uma retrospectiva de sua obra percorre algumas das maiores galerias e museus ao redor do mundo, como Nova York, Barcelona, Roterdã, Lisboa, Bruxelas, Munique, etc. Ainda em 2001 participa da Bienal de São Paulo.
Em 1989 fundou o Market Photography Workshop desenvolvendo um projeto de alfabetização visual, em especial de jovens afetados pelo Apartheid.
Em 1998, Goldblatt se tornou o primeiro Sul Africano a apresentar uma individual no Museum of Modern Art (MoMA), em Nova York. Entre suas principais exposições estão South African Photographs no Jewish Museum, em Nova York, Modern Art em Oxford, na Inglaterra.
Em 2001, uma retrospectiva de sua obra percorre algumas das maiores galerias e museus ao redor do mundo, como Nova York, Barcelona, Roterdã, Lisboa, Bruxelas, Munique, etc. Ainda em 2001 participa da Bienal de São Paulo.
Kudzanai Chiurai - Considerado como parte da geração Born
Free do Zimbabuwe, nasceu em 1981, um ano após o país se tornar independente da
Rodésia, tendo sido o primeiro estudante negro a se graduar com BA Fine Art pela
Universidade de Pretoria.
Pintor e fotógrafo, tem também seu trabalho como produtor, editor e designer intimamente ligado ao seu ativismo político.
Entre suas principais exposições, destacam-se The revolution will not be televised, no Brixton Art Gallery, em Londres e ParisPhoto Exhibition, em Paris.
Pintor e fotógrafo, tem também seu trabalho como produtor, editor e designer intimamente ligado ao seu ativismo político.
Entre suas principais exposições, destacam-se The revolution will not be televised, no Brixton Art Gallery, em Londres e ParisPhoto Exhibition, em Paris.
Nontsikelelo Veleko - Nascida em 1977, em Bodibe, na
África do Sul, Lolo, como é conhecida, vive e trabalha em Johannerburg. Entre
seus principais trabalhos destacam-se as exposições Armory Show, realizada na
Goodman Gallery,e Flow, no Studio Museum in Harlem, também em Nova
York.
Participa, dentre outras da Not So Black and White, na Contemporary South African Art, Kyle Kauffman Gallery, New York, USA.
Considera-se uma fotógrafa de rua, sendo influenciada pelo hip-hop e em suas fotos se percebe o orgulho de ser africana.
Participa, dentre outras da Not So Black and White, na Contemporary South African Art, Kyle Kauffman Gallery, New York, USA.
Considera-se uma fotógrafa de rua, sendo influenciada pelo hip-hop e em suas fotos se percebe o orgulho de ser africana.
William Kentridge é sul-africano, nascido em 1955. Seu
trabalho se compõe, principalmente, por pinturas, desenhos e filmes animados.
Além de ter frequentado a Universidade de Witwatersrand, Joanesburgo e a
Johannesburg Art Foundation, Kentridge estudou mímica e teatro na L'École
Internationale de Théâtre Jacques Lecoq, em Paris. Em 1998, uma exposição
retrospectiva da sua obra foi organizada pelo Palais des Beaux-Arts em Bruxelas,
sendo levada, depois, a museus em toda a Europa durante 1998/2001.
Entre suas principais exposições destacam-se William Kentridge: Tapestries, no Philadelphia Museum of Art, na Philadelphia e William Kentridge, no Contemporary Art Museum, em Houston, tendo ainda participado da Documenta de Kassel de 1997.
Kentridge considera-se, antes de tudo, um desenhista. Ele tem uma técnica muito peculiar, criando as sequências de suas animações a partir de um único desenho que é modificado, apagado, rasurado.
Entre suas principais exposições destacam-se William Kentridge: Tapestries, no Philadelphia Museum of Art, na Philadelphia e William Kentridge, no Contemporary Art Museum, em Houston, tendo ainda participado da Documenta de Kassel de 1997.
Kentridge considera-se, antes de tudo, um desenhista. Ele tem uma técnica muito peculiar, criando as sequências de suas animações a partir de um único desenho que é modificado, apagado, rasurado.
Jodi Bieber - Nasceu em 1967, na África do Sul.
Os cursos realizados na Market Photography Workshop (fundada por Godblatt), são o ponto de partida de sua trajetória como fotógrafa. Depois de estudar na MPW ela construiu uma carreira de sucesso, tendo trabalhado para o The Star (onde participou de um programa de formação fotográfica com o falecido Ken Oosterbroek) . Ela continuou a trabalhar lá, antes e durante os primeiros tempos de democracia na África do Sul, fotografando os jovens que vivem à margem da sociedade. Publicou fotos na New York Times e também atuou em projetos especiais para organizações sem fins lucrativos como Médicos sem Fronteiras.
Paralelamente ao trabalho de fotojornalismo, onde vários colegas foram mortos ou cometeram suicídio, Jodi desenvolvia seu trabalho autoral.
Reconhecida por suas imagens contundentes, registro de atrocidades cometidas em nome de valores religiosos e políticos, já foi premiada 8 vezes no World Press Photo, a última delas em 2010, onde retrata uma jovem afegã que tem as orelhas e nariz decepados pelo marido, ao tentar fugir de casa, por determinação do Talibã.
Os cursos realizados na Market Photography Workshop (fundada por Godblatt), são o ponto de partida de sua trajetória como fotógrafa. Depois de estudar na MPW ela construiu uma carreira de sucesso, tendo trabalhado para o The Star (onde participou de um programa de formação fotográfica com o falecido Ken Oosterbroek) . Ela continuou a trabalhar lá, antes e durante os primeiros tempos de democracia na África do Sul, fotografando os jovens que vivem à margem da sociedade. Publicou fotos na New York Times e também atuou em projetos especiais para organizações sem fins lucrativos como Médicos sem Fronteiras.
Paralelamente ao trabalho de fotojornalismo, onde vários colegas foram mortos ou cometeram suicídio, Jodi desenvolvia seu trabalho autoral.
Reconhecida por suas imagens contundentes, registro de atrocidades cometidas em nome de valores religiosos e políticos, já foi premiada 8 vezes no World Press Photo, a última delas em 2010, onde retrata uma jovem afegã que tem as orelhas e nariz decepados pelo marido, ao tentar fugir de casa, por determinação do Talibã.
Athi-Patra Ruga – Athi nasceu em 1984, Umtata, África do
Sul.
Estudou História da Moda e Design na Gordon Flack Davison Design Academy in Johannesburg e recentemente foi incluido no livro ‘Younger Than Jesus’, uma lista dos 500 melhores artistas do mundo com nenos de 33 anos, Athi-Patra possui trabalhos em coleções públicas e privadas em diversos locais do mundo como Museion - Museum of Modern and Contemporary Art, Bolzano Italy; CAAC - Pigozzi Collection e The Wedge Collection, Iziko South African National Gallery.
O talentoso artista cria obras através de têxteis, vídeo, fotografia, performance e intervenções. Seu trabalho atual aborda questões da sexualidade, política de gênero e as complexidades das influências do primeiro e terceiro mundo na África do Sul contemporânea.
Estudou História da Moda e Design na Gordon Flack Davison Design Academy in Johannesburg e recentemente foi incluido no livro ‘Younger Than Jesus’, uma lista dos 500 melhores artistas do mundo com nenos de 33 anos, Athi-Patra possui trabalhos em coleções públicas e privadas em diversos locais do mundo como Museion - Museum of Modern and Contemporary Art, Bolzano Italy; CAAC - Pigozzi Collection e The Wedge Collection, Iziko South African National Gallery.
O talentoso artista cria obras através de têxteis, vídeo, fotografia, performance e intervenções. Seu trabalho atual aborda questões da sexualidade, política de gênero e as complexidades das influências do primeiro e terceiro mundo na África do Sul contemporânea.