Edição: Asscom Sedac
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Gestão 2009 /2014 combina com Gestão 2017/2019 a entrega do Blog e logo do CMC Porto Alegre
Dia 02/07/2019, às 19:30 h em reunião do CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA DE PORTO ALEGRE realizada na Casa dos Conselhos, sito Av. João P...
31 de maio de 2013
CONSELHO DE CULTURA SOLICITA ABERTURA PROCESSO DE RENOVAÇÃO DO CONSELHO
Resultados da etapa municipal da 5ª Conferência das Cidades
Resoluções
- concepção avançada e integrada da cidade que queremos;
- papel dos atores sociais e institucionais (prefeitura e Câmara);
- gestão democrática:
- Implementação da decisão da 2ª Conferência Municipal das Cidades, respaldada pelas 3ª e 4ª Conferências, do Conselho Municipal das Cidades com amplo diálogo, através dos seguintes elementos:
- A representação, na proporcionalidade apresentada no item anterior, será indicada diretamente pelos respectivos segmentos durante o processo e no prazo estabelecido nesta Conferência Municipal das Cidades, etapa Porto Alegre.
- Que o programa MCMV siga as orientações do Plano Municipal de Habitação e os critérios construídos no município, priorizando famílias em área de risco e também processos de regularização e urbanização e não apenas para reassentamentos de famílias removidas pela Copa. Que junto com os projetos do MCMV sejam previstos Planos de Construção de Equipamentos Públicos e mobilidade, que a garantia do direito a moradia não viole o direito à cidade.
- Que seja respeitada a função social da propriedade Art 79 do Plano Diretor e a implementação dos instrumentos. Realizando o gravame nas devidas regiões de planejamento.
Grupo 4 Transversalidade
Serenata Iluminada dará ênfase ao Código de Convivência Urbana
A iniciativa dos internautas e ativistas conta com apoio da prefeitura, que já realizou uma série de reuniões com os órgãos envolvidos para garantir o sucesso do evento, coordenada pelo diretor de Governança da PMPA e secretário executivo do Grupo de Trabalho do Código de Posturas, Plínio Alexandre Zalewski. O evento também dará ênfase ao momento em que a Capital vive de discussão do novo Código de Convivência Urbana. As ações desencadeadas pelos coletivos urbanos e de ocupação dos espaços públicos darão o tom da Serenata Iluminada.
Os organizadores estão trabalhando de forma integrada com o Grupo de Trabalho do Código de Posturas, no sentido de promover as atividades culturais durante o evento. Os milhares de participantes que já confirmaram presença estarão ocupando o Parque da Redenção com velas, lamparinas, lanternas. Além disso, a primeira noite do mês de junho também será animada por grupos de dança, teatro, bandas e piqueniques ao ar livre. Os interessados em participar da Serenata Iluminada devem acessar:
https://www.facebook.com/events/129724630558369/
Veja como será a serenata:
- Não haverá palco, cada atração se posicionará onde achar melhor. Quem levar instrumentos pode se juntar a outros músicos ou fazer sua própria serenata.
- Vai tocar? Respeite a vizinhança. Um sonzinho acústico agrada a todos e não incomoda quem não quiser participar.
- Mantenha o parque limpo. Ao ir embora descarte seu lixo nas lixeiras do parque e leve para casa tudo o que você levou.
- Fogo e árvores não combinam. Tenha cuidado com o material que você vai levar para iluminar o parque.
Neste momento a cidade debate as principais normas de convívio em comunidade e o objetivo é que a população se envolva e ajude na cocriação do Código. O PortoAlegre.cc (http://blog.portoalegre.cc/encontro-de-voluntarios-no-marinha) coordena o eixo de Participação, Colaboração e Voluntariado e, por meio de encontros ao ar livre, está trabalhando com desafios relacionados à convivência na cidade.
Conheça os objetivos e a metodologia no site www.convivenciaurbana.com.br
/codigo_urbano
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
SOBRE REUNIÃO FÓRUM MUNICIPAL DOS CONSELHOS DA CIDADE DIA 29/052013
Sobre a última reunião temos a informar:
30 de maio de 2013
Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Cultura – ConECta em Porto Alegre/RS
Oficina sobre a implantação de Sistemas de Cultura em Porto Alegre/RS
29 de maio de 2013
Baús repletos de livros são entregues a quatro escolas infantis
As entregas começaram na terça-feira, 28. Durante 15 dias, todos os alunos da Escola de Educação Infantil Seis Moranguinhos, da Instituição de Educação Infantil Acompar II Santo Agostinho, além dos da Tio Zé e da Renovar da Esperança II, assim como seus familiares, poderão manusear obras, conhecer personagens e se encantarem com a magia de histórias. A proposta é estender o projeto a todas as 216 instituições de educação infantil conveniadas à prefeitura.
Na Tio Zé, as crianças, de dois a cinco anos e 11 meses, mantinham os olhos fixos na bibliotecária Giane Zacher, da Smed, que realizou contação de história. Sentados no chão, só dividiram a atenção para olhar para o baú, repleto de livros. Enquanto a atividade ocorria, a meninada esboçava alegria, surpresa e espanto, como se participasse do enredo.
Abraçado a um livro de encaixe de peças, Vitor Ribeiro, de cinco anos, prometeu que cuidaria do objeto. “Não vou deixar o Matte chegar perto porque ele pode roer e estragar”, disse, referindo-se ao cachorro que tem em casa. “Tem que cuidar com bastante carinho”, ensinou a pequena Eduarda Brittes, com a mesma idade, garantindo que “é legal poder levar o livrinho pra casa para a mãe ler”. Já Isabelli Muller, dois anos, sentada em uma cadeirinha, apontava um penico ilustrado na obra e dizia “xixi”.
Projeto - Dentro de cada baú, com 52 centímetros de largura, 56 de altura e 36 de profundidade, as crianças encontrarão cerca de 140 títulos, livros-brinquedos, destinados a pré-leitores. Confeccionadas por funcionários do setor de manutenção da Smed, as caixas percorrerão duas instituições por mês. A iniciativa pretende oportunizar o contato com a leitura, além de garantir experiências de interação de crianças com as linguagens oral e escrita. Cada escola deverá criar sua forma de estimular a leitura. Os baús estão identificados com cores diferentes: azul, lilás, verde e laranja, e são acompanhados de caderno de registros de avaliação dos usuários.
A primeira etapa do projeto-piloto, que atingirá, inicialmente, 24 escolas, se encerrará em 20 de agosto. Ao final de três meses, os primeiros quatro baús terão percorrido 24 escolas. O cronograma de rodízio dos baús prevê a entrega em 11 de junho às escolas Brincando de Ciranda, Estrelinha do Amanhã, Prisma e Jesus Menino. Dia 25, chegarão às escolas Recanto dos Piás, Ursinho Pooh, Mundo da Imaginação e Renovar I.
Em 9 de julho, as escolas Nossa Senhora Aparecida Vila Pinto, Dutra Jardim, Escola da Vida e Construindo o Amanhã receberão as caixas. Em 23 de julho será a vez da Vovó Belinha, Pingo de Gente, Dom Orione, Arco Íris I e II, e, por fim, encerrando essa primeira etapa, em 6 de agosto, o acervo será recebido pelas escolas Nossa Senhora de Fátima Bom Jesus, Acompar V Luisa Casagrande Levandowiski, Casa de Nazaré e Santa Catarina.
Edição de: Caren Mello
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Festival Internacional de Tango traz grandes atrações à Capital
Neste ano o festival trará a Porto Alegre renomados bailarinos, entre eles Filipe Nobre e Daiana Pujol, do tradicional Madero Tango; Daniel Juárez e Sara Parnigoni, destaques da cena internacional no gênero com o Corporacion Tangos; Diego Gauna e Mónica Matera, parceiros desde 2000, solistas do "Gran Orquesta Ernesto Franco". Valentin Cruz também participa como bailarino e seu filho, Pablo Valentin, é um dos cantores do espetáculo, ao lado da também cantora Patrícia Magallanes.
Agraciado com o Prêmio Açorianos de Dança 2012, na categoria Destaque em Dança de Salão, o Festival Internacional de Tango de Porto Alegre evolui a cada ano, reunindo maior número de participantes, com a presença de renomados profissionais da área em sua programação. Integra, desde 2011, o calendário oficial de eventos da cidade. Com perfil didático, o Festival tem como principal objetivo oportunizar o aprendizado e aperfeiçoamento dos participantes. Para esta edição, foram ampliados os programas destinados aos profissionais deste estilo: além do tango escenario, há aulas de tango de salão específicas para quem quer se apresentar. Pela primeira vez, o evento oferece programa para iniciantes, direcionado àqueles que desejam tomar os primeiros contatos com o tango.
Recebíamos muitos pedidos de pessoas que queriam aproveitar o festival para experimentar essa dança que já se disseminou por todo o mundo. O festival se torna, assim, uma porta de entrada para novos adeptos do estilo tanguero em nosso estado e país", relata o diretor do festival, Valentin Cruz.
As atividades que integram a programação da 4ª edição do Festival Internacional de Tango de Porto Alegre ocorrem no Centro Cultural 25 de Julho e no Teatro CIEE. Para mais informações, acesse o site oficial do evento: www.tangofestival.com.br.
Sobre as orquestras:
Carlitos Magallanes - Orquestra Tangos Show
O bandoneonista, cantor e compositor Carlittos Magallanes, nascido no Uruguai e radicado no Brasil há mais de 30 anos, tem trajetória expressiva em festivais, tanto como jurado quanto como músico. Ele também costuma atuar com diversas orquestras do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Já lançou quatro CDs de tango com o músico, maestro e arranjador Carlos Garofali. Além disso, ele participou de gravação de um CD do cantor Antonio Villeroy e das trilhas sonoras dos filmes Sal de Prata e Netto perde sua alma
Tinta Roja e Roberto Pinheiro (voz); Julián Dutra (uruguaio) bandoneon
Roberto Pinheiro é cantor e pianista. Uruguaio radicado no Brasil, desenvolveu uma trajetória ligada ao tango, mas transita com facilidade em variados ritmos, tendo acompanhado artistas de segmentos variados. Suas apresentações em público começaram aos oito anos, ao lado do pai, o bandoneonista Julián Dutra. Integrando os conjuntos Tinta Roja e Grupo Latino, ele fez espetáculos no Uruguai, Argentina e Brasil.
Sobre Valentin Cruz:
O argentino Valentin Cruz começou a dançar aos 05 anos de idade e, aos 16, iniciou sua carreira internacional como bailarino-solista do Ballet Brandsen, na Argentina. Cinco anos mais tarde passou a integrar o Ballet Folclórico Nacional de seu país e, paralelamente, ingressou como aluno regular do Instituto Nacional Superior do Professorado de Folclore. Valentin realizou turnês pelos Estados Unidos, países da Europa e América Latina. Radicou-se no Brasil, onde é diretor da Tanguera Estudio de Danza e da Cia de Danza Valentin Cruz. Nos anos 90 participou de espetáculos no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Minas Gerais. Em 1998, instalou-se definitivamente em Porto Alegre e, por meio de suas aulas, iniciou um processo de difusão do tango de salão conforme dançado nos salões de Buenos Aires, tendo tido, assim, uma atuação muito importante para o crescimento e consolidação desse estilo no estado.
Programação:
- Dia 30 de maio, quinta, às 22h: Milonga de abertura e apresentação dos professores
Ingressos a R$ 45 reais / mesa (até 6 pessoas) R$ 270 reais
Centro Cultural 25 de Julho
- Dia 31 de maio, sexta-feira, às 21h: Apresentação no Teatro CIEE com a Típica Tangos Show e apresentação de professores
Ingressos: Plateia baixa R$ 90 reais / plateia alta R$ 80 reais / mezanino R$ 60 reais
50% de desconto para pessoas com mais de 60 anos
Teatro CIEE
- Dia 31 de maio, sexta-feira, às 23h: Milonga
Ingressos: R$ 30 reais/ mesa (até 6 pessoas) R$ 180 reais
Centro Cultural 25 de Julho
- Dia 01 de junho, sábado, às 22h: Milonga com a Típica Tinta Roja
Ingressos: R$ 50 reais / R$ 300 reais
Centro Cultural 25 de Julho
- Dia 02 de junho, domingo, das 16h às 19h: Festa de Encerramento - Ação Tanguera Solidária, no Centro Cultural 25 de Julho - aulas, milonga e shows.
Ingressos: 1kg de alimento não perecível ou um agasalho
Pacotes para as três milongas: R$ 110 reais / mesa (até 6 pessoas) R$ 660 reais
4ª edição do Festival Internacional de Tango de Porto Alegre - De 30 de maio a 02 de junho de 2013;
Centro Cultural 25 de julho: Rua Germano Petersen Junior, 250, Bairro Auxiliadora;
Teatro CIEE: Dom Pedro II, 861. Bairro Higienópolis.
Inscrições e informações:
Tanguera Estudio de Danza - Rua Comendador Coruja, 380. Bairro Floresta. Porto Alegre.
Fones (51) 3227-4121/ (51) 9115-6282/ (51) 9181-2338
Mais informações no site do festival www.tangofestival.com.br.
/cultura /danca
Edição de: Manuel Petrik
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Sossego, Cultura e Turismo são temas de audiência pública
Discussões sobre o Código de Convivência envolveram cerca de 140 pessoas
/codigo_urbano
Edição de: Caren Mello
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Audiência pública sobre Código de Convivência debateu turismo, cultura e vizinhança
O Grupo de Trabalho do Código de Posturas é coordenado pelo vice-prefeito, Sebastião Melo, sendo composto na secretaria executiva pelo diretor de Governança da prefeitura, Plinio Alexandre Zalewski, e pelo coordenador executivo do GT, Wambert Di Lorenzo.
Leticia de Cassia, vice-presidente do conselho foi uma das painelistas, que contou ainda com a presença de vários conselheiros da cultura.
Justiça Federal suspende editais de incentivo do MinC à cultura negra
A Justiça Federal suspendeu os editais de incentivo à cultura negra lançados pelo Ministério da Cultura (MinC) em novembro de 2012, por entender que eles representam uma prática racista.A Justiça Federal suspendeu os editais de incentivo à cultura negra lançados pelo Ministério da Cultura (MinC) em novembro de 2012, por entender que eles representam uma prática racista. Com um valor total de R$ 9 milhões, os editais foram lançados já na gestão de Marta Suplicy à frente da pasta, que assumiu há cerca de nove meses prometendo políticas de inclusão.
A decisão, do juiz José Carlos do Vale Madeira, da 5ª Vara da Seção Judiciária do Maranhão, foi publicada no Diário Oficial de segunda-feira. Ele escreveu que o MinC “não poderia excluir sumariamente as demais etnias” e que os editais “destinados exclusivamente aos negros abrem um acintoso e perigoso espectro de desigualdade racial”. — Na minha opinião é uma decisão equivocada — afirma Humberto Adami, diretor do Instituto de Advocacia Racial e Ambiental (IARA). — Ela deixa de reconhecer a Constituição Federal, o Estatudo da Igualdade Racial e tratados internacionais de combate à discrimição racial que são assinados pelo Brasil desde 1960, no sentido de combater o racismo e fomentar a inclusão dos afrodescendentes, que historicamente sofrem exclusão.
Os editais suspensos foram: Apoio para Curta-Metragem — Curta Afirmativo: Protagonismo da Juventude Negra na Produção Audiovisual; Prêmio Funarte de Arte Negra; Apoio de Coedição de Livros de Autores Negros; e Apoio a Pesquisadores Negros. O primeiro é de gestão da Secretaria do Audiovisual (SAv) do MinC, o segundo, da Funarte, e os dois últimos, da Fundação Biblioteca Nacional. — O racismo no Brasil em relação ao negro é uma questão histórica — avalia Antonio Costa Neto, assistente técnico do IARA. — Houve racismo durante a escravidão, posteriormente com a teoria de branquear a população e depois como política pública na educação e também na imigração. Então hoje tentamos desconstruir o racismo através de políticas públicas afirmativas. O magistrado leva em consideração o momento atual, que não admite prática de racismo, mas deve considerar também esses fatos históricos. Se fizermos um recorte racial, há poucos produtores negros com acesso a essas política públicas. Ministério promete recorrer Os editais foram lançados em 20 de novembro, quando se comemora o Dia da Consciência Negra. A ideia anunciada por Marta era facilitar o acesso a verbas por parte de artistas e produtores que lidam com a cultura negra, cujos projetos seriam, de acordo com o MinC, pouco acolhidos pelas políticas usuais de patrocínio. Todos eles já haviam encerrado suas inscrições e deveriam anunciar os projetos habilitados no início do segundo semestre. O processo foi movido como ação popular pelo escritório do advogado Pedro Leonel Pinto de Carvalho, do Maranhão, citando como réus a União Federal, a Funarte e a Fundação Biblioteca Nacional. — O edital tem uma natureza racista. Por que ele é apenas para pessoas negras e não para brancos ou índios, por exemplo? É uma proposta que gera preconceito — diz Pedro Eduardo Ribeiro de Carvalho, gerente jurídico do escritório de Pedro Leonel.
Para Adami, a medida liderada pela ministra Marta Suplicy se insere no princípio das ações afirmativas. — É uma ação do poder executivo que visa socorrer um determinado segmento da sociedade. Não deveria causar estranheza, pois todos os dias temos algum segmento da sociedade beneficiado por alguma decisão do executivo, judicário ou legisliativo. Quando empresários recebem isenção de pagamento de tributos, ninguém diz que é inconstitucional. Nesse aspecto, penso que não faltarão argumentos para que a Advocacia Geral da União faça um recurso ao Tribunal Regional em Brasília e que essa decisão seja sumariamente cassada. Em nota, o MinC informou que vai apresentar recurso à decisão: “O edital da SAv é legal, constitucional e há segurança na regularidade da política. O mesmo entendimento têm as áreas jurídicas da Funarte e Fundação Biblioteca Nacional, que também entrarão com recurso”.
Implantação de projeto cultural é tema na Educação
A secretária municipal de Educação, Cleci Maria Jurach, recebeu na tarde desta terça-feira, 28, Manoel Soares, coordenador da Central Única das Favelas (Cufa), que propôs parceria para a implantação de projeto cultural na cidade. O comunicador esteve acompanhado do empresário Paulo Rower, representante da Logística Sistemas Construtivos.
Durante a reunião, da qual também participaram a diretora pedagógica adjunta da Secretaria Municipal de Educação (Smed), Maria Cristina Garavelo, e a coordenadora do Ensino Fundamental da Smed, Valéria Carvalho de Leonço, foi apresentado à dirigente proposta de construção de espaço para educação alternativa, localizado sob o Viaduto Dona Leopoldina, próximo à Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O projeto será analisado por integrantes da prefeitura.
Na oportunidade, também foi tratada da realização de formação para professores da rede municipal de ensino, a cargo da Cufa. Os encontros ocorrerão em 11 de julho, 8, 22 e 29 de agosto e 5 de setembro, à tarde e à noite. Serão abordadas, entre outras, questões como prevenção à saúde, drogadição e cidadania. Nos próximos dias será divulgado o início das inscrições para os docentes interessados em participar dos encontros.
/educacao
Texto de: Eliana Ferrari Dutra
Edição de: Manuel Petrik
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Porto Alegre recebe mais um espaço para a cultura
Edição: Asscom Sedac
+ que Prosa: Presença Indígena em Porto Alegre
O evento será realizado no dia 6 de junho, às 19h, na Biblioteca Pública Municipal Josué Guimarães e faz parte de uma parceria da Secretaria da Cultura com a Secretaria de Direitos Humanos.
Quando: 6 de junho, às 19h.
Onde: Biblioteca Municipal Josué Guimarães (Centro Municipal de
Cultura Lupicínio Rodrigues - Av. Erico Verissimo, 307).
Quanto: GRATUITO
Informações: Coordenação do Livro e Literatura
3289.8072/8074
A partir de distintos pontos de vista, o presente livro reúne iniciativas, experiências e reflexões nas áreas da saúde, educação, linguística, arte, direitos humanos, gestão ambiental, entre outras. Assim como a primeira publicação do NPPPI, intitulada “Povos Indígenas na Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba”, realizada em 2008, essa segue no esforço de trazer ao debate questões pertinentes aos povos Mbyá-Guarani, Kaingang e Charrua presentes em Porto Alegre, buscando fornecer subsídios para a adequação das políticas públicas ao contexto das diferenças culturais na cidade. Na região onde se situa Porto Alegre encontramos registros que situam a territorialidade indígena há pelo menos 9 mil anos antes do presente.
No próprio centro histórico da capital, foi comprovada a ocupação indígena pelos vestígios pré-coloniais encontrados no recente processo de restauração da Praça da Alfândega. No entanto, essa invisibilidade histórica, esse “encobrimento” dos povos indígenas na cidade, persiste. Reescrever a história de Porto Alegre incorporando aqueles que foram esquecidos nos silêncios da memória é um compromisso ético de todo o porto-alegrense, para que ao recontar o passado possamos reencantar o futuro da cidade.
Acreditamos que as experiências dos autores presentes nessa publicação deixaram marcas indeléveis nas suas existências, seja pelas reflexões, seja pelos trabalhos colaborativos, contemplando a escuta e o diálogo junto às pessoas indígenas. São essas marcas que desejamos contaminar os leitores com as suas sonoridades, modos de falar, fazer, de contar suas histórias, enfim seus modos distintos de ser e estar no mundo a partir da cidade.