Foto: Ricardo
Giusti/PMPA
Exposição deve abrir no dia 13 de setembro e vai até 10 de novembro
Exposição deve abrir no dia 13 de setembro e vai até 10 de novembro
Foram anunciados nesta
sexta-feira, 17, os nomes dos artistas que participam da 9ª Bienal do Mercosul.
Serão 68 artistas e um grupo de arte coletiva, de 26 países, que produzirão os
trabalhos para a exposição que deve abrir para os visitantes no dia 13 de
setembro e se estende até o dia 10 de novembro.O prefeito José Fortunati e a primeira dama Regina Becker participaram da
solenidade no Theatro São Pedro. Também estavam presentes a ministra da Cultura,
Marta Suplicy, e o secretário estadual da Cultura, Luiz Antonio de Assis Brasil.
(fotos)
A presidente da Fundação Bienal, Patrícia Fossati Druk, destacou que o evento, realizado pela primeira vez há 18 anos (em 1997), consolidou Porto Alegre como um polo irradiador de cultura com reconhecimento nacional e internacional. Patrícia ressaltou que a Bienal funciona como um instrumento de qualificação profissional e da arte com os mais de 1.200 postos de trabalho criados a cada edição.
A curadora Sofía Hernández Chong Cuy apresentou o programa pedagógico da Bienal, detalhou os seus eixos e apresentou os espaços que receberão as obras: o Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs), o Santander Cultural, o Memorial do Rio Grande do Sul, a Usina do Gasômetro e o Lago Guaíba, uma vez que as Ilhas do Presídio e das Pedras Brancas estão integradas no projeto.
Com o tema “Se o clima for favorável” (Si el tiempo lo permite, em espanhol, e Weather Permitting, em inglês) a 9ª Bienal do Mercosul aborda a interação entre natureza e cultura e os modos como os artistas se referem ao desconhecido, ao imprevisível e aos fenômenos aparentemente incontroláveis.
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informações sobre o evento em www.bienalmercosul.art.br. A presidente da Fundação Bienal, Patrícia Fossati Druk, destacou que o evento, realizado pela primeira vez há 18 anos (em 1997), consolidou Porto Alegre como um polo irradiador de cultura com reconhecimento nacional e internacional. Patrícia ressaltou que a Bienal funciona como um instrumento de qualificação profissional e da arte com os mais de 1.200 postos de trabalho criados a cada edição.
A curadora Sofía Hernández Chong Cuy apresentou o programa pedagógico da Bienal, detalhou os seus eixos e apresentou os espaços que receberão as obras: o Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs), o Santander Cultural, o Memorial do Rio Grande do Sul, a Usina do Gasômetro e o Lago Guaíba, uma vez que as Ilhas do Presídio e das Pedras Brancas estão integradas no projeto.
Com o tema “Se o clima for favorável” (Si el tiempo lo permite, em espanhol, e Weather Permitting, em inglês) a 9ª Bienal do Mercosul aborda a interação entre natureza e cultura e os modos como os artistas se referem ao desconhecido, ao imprevisível e aos fenômenos aparentemente incontroláveis.
/cultura
Texto de: Melina
Fernandes
Edição de: Manuel Petrik
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
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