A Fundação Nacional de Artes (Funarte) anunciou nesta quarta-feira (4/2) a
criação de um Conselho Editorial responsável por avaliar e selecionar originais
a serem publicados pela Fundação.
O objetivo é que sejam selecionados, por ano, o mínimo de cinco originais, um em cada uma das seguintes áreas: música, artes cênicas, artes visuais, pesquisa em acervos do Centro de Documentação (Cedoc) e tradução ou reedição de publicações esgotadas.
O objetivo é que sejam selecionados, por ano, o mínimo de cinco originais, um em cada uma das seguintes áreas: música, artes cênicas, artes visuais, pesquisa em acervos do Centro de Documentação (Cedoc) e tradução ou reedição de publicações esgotadas.
Segundo a gerente de Edições da Funarte, Filomena Chiaradia, a criação do
Conselho Editorial da Funarte está vinculada ao Programa Funarte de Edições, que
tem o objetivo de formular uma nova linha editorial e uma nova estratégia de
avaliação de originais para publicação. “Essa nova estratégia inclui chamada
pública de trabalhos e a criação desse Conselho Editorial. São ações em
conformidade com o princípio da transparência na esfera do Poder Público e o
acesso de forma democrática na apresentação de originais por qualquer cidadão”,
explica.
O trabalho do Conselho será feito, inicialmente, por um núcleo de análise
permanente, que fará a triagem técnica, de caráter eliminatório, das obras
recebidas por meio de chamada pública, independente do segmento. Os originais
selecionados serão, então, analisados por área. Esse trabalho será feito por
representantes dos quatro centros da Funarte: Música (Cemus), Audiovisual
(Ceav), Artes Cênicas (Ceacen) e Projetos Integrados (Cepin).
Em seguida, as obras serão avaliadas por 15 consultores externos, que serão
selecionados entre membros da sociedade civil com notório saber nas linguagens
artísticas fomentadas pela Funarte e reconhecimento da comunidade artística e
acadêmica em suas áreas de atuação. Serão escolhidos, preferencialmente, três
representantes de cada região do Brasil, os quais trabalharão
individualmente.
*Com informações do site do MinC