Vice-campeã do ano passado, a União da Vila do IAPI homenageará o
protagonismo da juventude na história do Brasil no Carnaval 2015 de Porto
Alegre. Em uma viagem no tempo, o samba enredo desenvolvido por Flávio Campello,
Sérgio Guerra e Renan Delavega, traz fatos marcantes dos jovens na luta por paz,
amor e liberdade.
Entre o passado e o futuro da juventude brasileira a escola abordará
movimentos como Jovem Guarda, Tropicália, Anos de Chumbo e Diretas Já, mas
também trará temas atuais como a violência no trânsito, geração saúde, internet
e arte urbana. A tricolor da zona Norte, presidida por Jorge Sodré, é a terceira
escola a desfilar na sexta-feira, 13. A história será levada à avenida do
Complexo Cultural do Porto Seco por cerca de 1,5 mil componentes, 18 alas e 5
carros alegóricos.A Escola – A União da Vila do IAPI foi fundada em 21 de março de 1980 na Vila do IAPI e suas cores são o azul, o vermelho e o branco. O símbolo da escola é uma locomotiva de um trem. Inicialmente, era um pequeno bloco que desfilava nas ruas do bairro IAPI composto pelos seus fundadores e pela comunidade. O bloco era chamado de Bloco do Bolinha. Atualmente, sua sede fica no bairro Sarandi. A escola jamais venceu o Grupo Especial e suas melhores colocações foram alcançadas com os vice-campeonatos em 1991, 2004 e 2014.
Veja a ordem e horários dos desfiles do Grupo Especial, Grupo Intermediário e Grupo de Acesso clicando aqui
UNIÃO
DA VILA DO IAPI
Samba-enredo 2015 – “Revolução, Coragem e Liberdade! Um
mundo em Preto e Branco, Ela Coloriu. A Vila Apresenta: A Juventude do
Brasil!”
Compositores – Rafael Tubino, Gustavinho Oliveira, Thiago Meiners, Victor Alves e Léo do Paysa
Intérpretes – Andersom Antônio dos Santos (Tinga) e Wilsom Alberto Queiroz Thomas (Wilsinho Astral)
Integrantes – Cerca de 1,5 mil
Carros alegóricos – 5
Alas – 18
Letra
Eu sei… não dá mais pra esperar
Eu sei… a vitória vai chegar
“Viajando pelo tempo”
Seguindo a clamor da razão
Trazendo a coragem, traçando a revolução
Abaixo a ditadura! queremos cultura!
“viver é melhor que sonhar” então
Os anos de chumbo ficaram para trás
Destino nos une pela igualdade
Lutamos… acreditamos…
Em paz, amor e liberdade
“Vêm” vamos embora
Quem sabe faz a hora, no tom da canção
“Pra não dizer que não falei das flores”
“Na tropicália” a voz da inspiração
Acordes que invadem minh’alma
Acorde pra realidade
“As tribos” na rua de “cara pintada”
Somos jovens para eternidade
Gerações… conectadas em um mesmo ideal
Inspirações… unificando o bem social
Em cada “borboleta” ainda pulsa um coração
Azul, vermelho e branco, vai marcando esse chão
Onde você quer chegar, não deixe a vida passar
Um sonho, futuro… sou a juventude do brasil
Um amanhã melhor… oh pátria mãe gentil
Lá vem o Trem da Zona Norte
Eu quero ver me segurar,
Chegou a Vila, “essência do samba”
É por amor o meu cantar!
Compositores – Rafael Tubino, Gustavinho Oliveira, Thiago Meiners, Victor Alves e Léo do Paysa
Intérpretes – Andersom Antônio dos Santos (Tinga) e Wilsom Alberto Queiroz Thomas (Wilsinho Astral)
Integrantes – Cerca de 1,5 mil
Carros alegóricos – 5
Alas – 18
Letra
Eu sei… não dá mais pra esperar
Eu sei… a vitória vai chegar
“Viajando pelo tempo”
Seguindo a clamor da razão
Trazendo a coragem, traçando a revolução
Abaixo a ditadura! queremos cultura!
“viver é melhor que sonhar” então
Os anos de chumbo ficaram para trás
Destino nos une pela igualdade
Lutamos… acreditamos…
Em paz, amor e liberdade
“Vêm” vamos embora
Quem sabe faz a hora, no tom da canção
“Pra não dizer que não falei das flores”
“Na tropicália” a voz da inspiração
Acordes que invadem minh’alma
Acorde pra realidade
“As tribos” na rua de “cara pintada”
Somos jovens para eternidade
Gerações… conectadas em um mesmo ideal
Inspirações… unificando o bem social
Em cada “borboleta” ainda pulsa um coração
Azul, vermelho e branco, vai marcando esse chão
Onde você quer chegar, não deixe a vida passar
Um sonho, futuro… sou a juventude do brasil
Um amanhã melhor… oh pátria mãe gentil
Lá vem o Trem da Zona Norte
Eu quero ver me segurar,
Chegou a Vila, “essência do samba”
É por amor o meu cantar!
/carnaval
Texto de: Isabel
Lermen
Edição de: Manuel Petrik
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Edição de: Manuel Petrik
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.