As casas passivas (também conhecidas como passivhaus) estão se popularizando
nos países europeus, assim como Japão e mais recentemente nos Estados Unidos.
Mas afinal, o que é uma casa passiva? A casa passiva oferece conforto térmico
com o mínimo de consumo de eletricidade gerado pelo aquecimento artificial (ar
condicionados, aquecedores, caldeiras e radiadores).
Essa tecnologia é chamada de “passiva” pois utiliza o aquecimento passivo provenientes da radiação solar transmitida através das janelas e do calor gerado internamente através dos aparelhos eletrônicos e dos próprios moradores. Para aproveitar bem o aquecimento solar, as casas são orientadas na melhor posição solar possível, maximizando os ganhos de calor. Além disso, possuem bom isolamento térmico de modo que não percam esse calor do interior da casa para o ambiente externo, significando uma economia de até 90% de energia elétrica em comparação com uma casa convencional, isso mesmo em climas muito frios. Estima-se que as casas com essa tecnologia tenha um custo de construção apenas 10% superior se comparado com uma edificação convencional.
Felizmente, estamos nos preocupando cada vez mais com o consumo de energia, e novas tecnologias estão surgindo e se popularizando, auxiliando assim a diminuir os impactos ambientais causados pela consumo energético da arquitetura.
As primeiras fotos são de um projeto do arquiteto inglês Rochard Hawkeda, sendo a primeira casa passiva certificada no Reino Unido. A característica mais notável da construção é o teto parabólico com 20 metros de altura. Este tipo de telhado não requer nenhum suporte adicional e reduz a utilização de material. O restante dos projetos são provenientes da Alemanha e do Japão. É possível ver em alguns dos projetos o uso de painéis fotovoltaicos, utilizados para transformar a radiação solar em eletricidade.
Ao final, tem uma imagem publicada pelo jornal The New York Times que ilustra como o ar flui através da casa e que faz com que essa energia seja tão eficiente.
Reparem que as casas passivas, além de serem mais sustentáveis que as casas convencionais, possuem uma arquitetura de composição muito rica e variada. Isso demonstra que a utilização de técnicas ecologicamente correta na arquitetura pode, ao contrário do que muitos possam pensar, ampliar as gamas de possibilidades formais dos projetos.
Projeto do arquiteto inglês Rochard Hawkeda: Localizada na Inglaterra, a casa de 278m² recebeu certificado de desempenho energético.
Projetos provenientes da Alemanha e do Japão
FONTES:
Site Ciclovivo – Arquiteto inglês constrói casa passiva certificada no Reino Unido
New York Times – Snug and Tight
Mentalfloss – 10 Smart, Passive Homes
Essa tecnologia é chamada de “passiva” pois utiliza o aquecimento passivo provenientes da radiação solar transmitida através das janelas e do calor gerado internamente através dos aparelhos eletrônicos e dos próprios moradores. Para aproveitar bem o aquecimento solar, as casas são orientadas na melhor posição solar possível, maximizando os ganhos de calor. Além disso, possuem bom isolamento térmico de modo que não percam esse calor do interior da casa para o ambiente externo, significando uma economia de até 90% de energia elétrica em comparação com uma casa convencional, isso mesmo em climas muito frios. Estima-se que as casas com essa tecnologia tenha um custo de construção apenas 10% superior se comparado com uma edificação convencional.
Felizmente, estamos nos preocupando cada vez mais com o consumo de energia, e novas tecnologias estão surgindo e se popularizando, auxiliando assim a diminuir os impactos ambientais causados pela consumo energético da arquitetura.
As primeiras fotos são de um projeto do arquiteto inglês Rochard Hawkeda, sendo a primeira casa passiva certificada no Reino Unido. A característica mais notável da construção é o teto parabólico com 20 metros de altura. Este tipo de telhado não requer nenhum suporte adicional e reduz a utilização de material. O restante dos projetos são provenientes da Alemanha e do Japão. É possível ver em alguns dos projetos o uso de painéis fotovoltaicos, utilizados para transformar a radiação solar em eletricidade.
Ao final, tem uma imagem publicada pelo jornal The New York Times que ilustra como o ar flui através da casa e que faz com que essa energia seja tão eficiente.
Reparem que as casas passivas, além de serem mais sustentáveis que as casas convencionais, possuem uma arquitetura de composição muito rica e variada. Isso demonstra que a utilização de técnicas ecologicamente correta na arquitetura pode, ao contrário do que muitos possam pensar, ampliar as gamas de possibilidades formais dos projetos.
Projeto do arquiteto inglês Rochard Hawkeda: Localizada na Inglaterra, a casa de 278m² recebeu certificado de desempenho energético.
Projetos provenientes da Alemanha e do Japão
FONTES:
Site Ciclovivo – Arquiteto inglês constrói casa passiva certificada no Reino Unido
New York Times – Snug and Tight
Mentalfloss – 10 Smart, Passive Homes