Fechado desde o dia 13 de dezembro, prédio deve ser liberado ao público ainda esta semana
A Justiça decidiu que o acesso à Usina do Gasômetro seja parcialmente permitido a partir da tarde desta terça-feira. A medida libera a prefeitura para realizar obras de adequação no local, mas mantém a interdição para o público.
Qualquer acesso ao tradicional ponto turístico e cultural de Porto Alegre estava vetado desde a metade de dezembro. Mas a secretaria municipal da Cultura estima que as pessoas possam voltar a frequentar o prédio ainda essa semana. Uma empresa contratada para adequar o local às exigências do Corpo de Bombeiros deve realizar os últimos reparos nesta quarta. Feito isso, a liberação vai ser solicitada à Justiça.
A interdição foi motivada por ação do Ministério Público, que pediu também o fechamento dos barracões do Sambódromo, no Complexo Cultural do Porto Seco. O motivo, nos dois casos, foi a contestação ao Plano de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCI). Em nova vistoria, na última semana do ano, o lacre foi mantido porque os bombeiros entenderam que uma bomba de água localizada no último andar da usina não estava funcionando corretamente. A pressão do equipamento não era suficiente para enfrentar um incêndio.
— Talvez essa bomba não seja adequada, mas esta semana estamos confiantes de que tudo será resolvido e a população vai poder frequentar novamente a Usina — disse o secretário municipal da Cultura, Sérgius Gonzaga.
Porto Seco também deve ser liberado
Nos barracões do Sambódromo, no Porto Seco, a previsão da prefeitura é de que as exigências sejam cumpridas até o fim dessa semana.
— Conforme o acordo com o Ministério Público, até o dia 6 tudo estará certo com os barracões — disse o secretário Gonzaga.
Na semana passada, foi publicada no Diário Oficial do município a contratação da empresa Prevale para efetuar a instalação de equipamentos contra incêndio nas dependências do complexo cultural. O custo será de R$ 227,5 mil.
Qualquer acesso ao tradicional ponto turístico e cultural de Porto Alegre estava vetado desde a metade de dezembro. Mas a secretaria municipal da Cultura estima que as pessoas possam voltar a frequentar o prédio ainda essa semana. Uma empresa contratada para adequar o local às exigências do Corpo de Bombeiros deve realizar os últimos reparos nesta quarta. Feito isso, a liberação vai ser solicitada à Justiça.
A interdição foi motivada por ação do Ministério Público, que pediu também o fechamento dos barracões do Sambódromo, no Complexo Cultural do Porto Seco. O motivo, nos dois casos, foi a contestação ao Plano de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCI). Em nova vistoria, na última semana do ano, o lacre foi mantido porque os bombeiros entenderam que uma bomba de água localizada no último andar da usina não estava funcionando corretamente. A pressão do equipamento não era suficiente para enfrentar um incêndio.
— Talvez essa bomba não seja adequada, mas esta semana estamos confiantes de que tudo será resolvido e a população vai poder frequentar novamente a Usina — disse o secretário municipal da Cultura, Sérgius Gonzaga.
Porto Seco também deve ser liberado
Nos barracões do Sambódromo, no Porto Seco, a previsão da prefeitura é de que as exigências sejam cumpridas até o fim dessa semana.
— Conforme o acordo com o Ministério Público, até o dia 6 tudo estará certo com os barracões — disse o secretário Gonzaga.
Na semana passada, foi publicada no Diário Oficial do município a contratação da empresa Prevale para efetuar a instalação de equipamentos contra incêndio nas dependências do complexo cultural. O custo será de R$ 227,5 mil.
ZERO HORA