Em 2012, o Prêmio Açorianos de Criação
Literária contempla obras inéditas do gênero POESIA. O vencedor
receberá R$ 10 mil e a publicação do livro pela Editora da Cidade. Os jurados
José Fogaça, Luís Augusto Fischer e Maria do Carmo Campos selecionaram cinco
finalistas. São eles:
:: ENTRECHOS OU
VALAS DO SILÊNCIO
Carlos Augusto Bonifácio Leite
:: LEIA ANTES DE USAR
Germana Zanettini
Carlos Augusto Bonifácio Leite
:: LEIA ANTES DE USAR
Germana Zanettini
:: NOTURNOS & VESPERTINOS
Dogival Duarte
:: PAMPABISMO/ENIGMINAS: CONVERSOS
Nei Duclós
:: RITMO O RITMO
Paulo Seben de Azevedo
O anuncio do vencedor será no dia 10 de
dezembro, às 20h, no Teatro Renascença. Na cerimônia, serão
premiados os vencedores de cada categoria do Prêmio Açorianos de Literatura, os
Destaques do Ano, a obra vencedora do Prêmio Açorianos de Criação
Literária e o Livro do Ano de 2012.
Informações:
32898071 / 8072
Saiba mais!
O livro narra as memórias de um protagonista anônimo durante a ditadura militar no Rio Grande do Sul. Na tangente de um grupo “subversivo”, acaba sendo tomado por revolucionário e tendo de fugir para o interior do Estado para escapar da opressão. Na trama, entre relato histórico de um período violento da história do Brasil e o resgate poético de uma juventude conturbada, há a impossibilidade de um romance e o trauma de um abandono forçado da própria identidade.
Por que os ponchos são negros é o primeiro livro de Roberto Schaan, produto de dois anos de trabalho, que se tornam evidentes pela maturidade da obra, caso raro em que se torna difícil distinguir narrativa ficcional de realidade histórica. Repleto de uma lírica poética aguda, o romance não é somente o ponto inaugural no trabalho de Schaan enquanto escritor, mas também um marco na literatura rio-grandense.
O livro narra as memórias de um protagonista anônimo durante a ditadura militar no Rio Grande do Sul. Na tangente de um grupo “subversivo”, acaba sendo tomado por revolucionário e tendo de fugir para o interior do Estado para escapar da opressão. Na trama, entre relato histórico de um período violento da história do Brasil e o resgate poético de uma juventude conturbada, há a impossibilidade de um romance e o trauma de um abandono forçado da própria identidade.
Por que os ponchos são negros é o primeiro livro de Roberto Schaan, produto de dois anos de trabalho, que se tornam evidentes pela maturidade da obra, caso raro em que se torna difícil distinguir narrativa ficcional de realidade histórica. Repleto de uma lírica poética aguda, o romance não é somente o ponto inaugural no trabalho de Schaan enquanto escritor, mas também um marco na literatura rio-grandense.
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