Manifestantes pediram proteção dos territórios considerados sagrados
O prefeito em exercício, Sebastião Melo, recebeu nesta
segunda-feira, 21, um manifesto em defesa dos Povos Tradicionais de Terreiro e
dos Terreiros de Matriz Africana. O documento foi entregue por representantes da
V Marcha Estadual Pela Vida e Liberdade Religiosa do Rio Grande do Sul e
representantes de religiões afro-umbandistas. Também esteve presente na
audiência a secretária de Políticas para Comunidades Tradicionais da Presidência
da República, Silvany Euclênio Silva.
Os manifestantes pediram ao prefeito em exercício medidas de proteção dos territórios considerados sagrados pelas religiões afro-umbandistas e fizeram um apelo para que a prefeitura analise a desapropriação de terreiros utilizados pelas religiões afro-umbandistas para construção de obras públicas, ou por empresas privadas para grandes empreendimentos. Entre esses terreiros, o grupo citou o Centro de Umbanda Reino da Mãe Oxum, localizado na Moab Caldas, que dará espaço à duplicação da Avenida Tronco. “Nós temos que entender que a cidade está crescendo e existem obras e avanços inevitáveis nesse processo. Mas também precisamos respeitar a cultura, a religião de cada povo e a diversidade que existe em Porto Alegre. Nosso compromisso e nossa preocupação é tomar as melhores decisões e achar o melhor local possível para abrigar esse Centro de Umbanda”, disse Sebastião Melo.
/religiao
Os manifestantes pediram ao prefeito em exercício medidas de proteção dos territórios considerados sagrados pelas religiões afro-umbandistas e fizeram um apelo para que a prefeitura analise a desapropriação de terreiros utilizados pelas religiões afro-umbandistas para construção de obras públicas, ou por empresas privadas para grandes empreendimentos. Entre esses terreiros, o grupo citou o Centro de Umbanda Reino da Mãe Oxum, localizado na Moab Caldas, que dará espaço à duplicação da Avenida Tronco. “Nós temos que entender que a cidade está crescendo e existem obras e avanços inevitáveis nesse processo. Mas também precisamos respeitar a cultura, a religião de cada povo e a diversidade que existe em Porto Alegre. Nosso compromisso e nossa preocupação é tomar as melhores decisões e achar o melhor local possível para abrigar esse Centro de Umbanda”, disse Sebastião Melo.
/religiao
Texto de: Melina
Fernandes
Edição de: Andrea Brasil
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
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