via Zero Hora
Os R$ 4,2 milhões devem servir para reformar o telhado, a fachada e a infra-estrutura do prédio
Foto de 2011 mostra mau estado das obras na Casa de Cultura Mario Quintana
Foto:
Mateus Bruxel / Agencia RBS
Boa notícia para a Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ): os R$ 4,2
milhões relativos à primeira parte da completa restauração do espaço já
foram aprovados na Lei Rouanet e devem ser repassados pelo governo
federal nos próximos dias.
– Quando o dinheiro chegar, começamos as obras – diz o diretor
artístico e cultural da Secretaria de Estado da Cultura, Manoel Henrique
Paulo, que acumula o cargo de diretor da CCMQ.
Orçada em R$ 8 milhões, a reforma será integralmente bancada pelo Banrisul por meio da lei federal de renúncia fiscal. Está dividida em duas fases. A primeira, que ficará restrita ao telhado, à fachada e à infra-estrutura do prédio, tem duração prevista de 18 meses. A segunda, de seis a oito meses.
– Acreditamos que o dinheiro para a fase final possa ser liberado até o fim deste ano – projeta Manoel Henrique Paulo.
Em sua metade final, que tem orçamento superior a R$ 3,7 milhões, o projeto de reforma prevê melhoras na acessibilidade e a revitalização dos ambientes internos, como galerias, teatros e salas de cinema.
As obras foram anunciadas ainda em 2011. Desde então, o projeto foi encaminhado para aprovação em âmbito federal – e a CCMQ ganhou os tapumes que até hoje ostenta na fachada, à espera do início efetivo do restauro.
Orçada em R$ 8 milhões, a reforma será integralmente bancada pelo Banrisul por meio da lei federal de renúncia fiscal. Está dividida em duas fases. A primeira, que ficará restrita ao telhado, à fachada e à infra-estrutura do prédio, tem duração prevista de 18 meses. A segunda, de seis a oito meses.
– Acreditamos que o dinheiro para a fase final possa ser liberado até o fim deste ano – projeta Manoel Henrique Paulo.
Em sua metade final, que tem orçamento superior a R$ 3,7 milhões, o projeto de reforma prevê melhoras na acessibilidade e a revitalização dos ambientes internos, como galerias, teatros e salas de cinema.
As obras foram anunciadas ainda em 2011. Desde então, o projeto foi encaminhado para aprovação em âmbito federal – e a CCMQ ganhou os tapumes que até hoje ostenta na fachada, à espera do início efetivo do restauro.
SEGUNDO CADERNO