Maria Isabel Hammes
Mais um capítulo na novela do Cais Mauá: agora, o consórcio responsável
pelas obras de revitalização da área no porto da Capital é alvo de dois
processos na Justiça, ajuizados nesta semana pelo consultor Maurênio
Stortti, por “incidentes contratuais”.
Na próxima semana, deve ser impetrado novo processo por falta de pagamento do trabalho feito nos dois últimos anos. As ações tratam de preservação de “compromissos com a cidade, de um conceito do trabalho que não foi respeitado. Não é só cobrança,” disse uma fonte.
Stortti, entre outras atividades, responsabilizou-se pela modelagem financeira do empreendimento, além de acertos com parceiros que instalariam operações no local.
Mário Freitas, presidente do consórcio Porto Cais Mauá do Brasil, mostrou “surpresa” com os processos e disse que o caso só dever ser comentado pelos acionistas – a espanhola GSS Holdings, a NSG Capital e o grupo Bertín. Depois, o departamento jurídico do consórcio revelou que ainda não foi citado sobre as ações. Por isso, não se manifestaria agora.
Responsável na prefeitura pela tramitação do projeto, o secretário de Desenvolvimento e Assuntos Especiais, Edemar Tutikian, sabia dos processos e lamentou, “pois o que se quer é harmonia neste trabalho coletivo”. Espera entendimento entre as partes, mas evitou detalhes porque a questão é da iniciativa privada, não do governo.
Na próxima semana, deve ser impetrado novo processo por falta de pagamento do trabalho feito nos dois últimos anos. As ações tratam de preservação de “compromissos com a cidade, de um conceito do trabalho que não foi respeitado. Não é só cobrança,” disse uma fonte.
Stortti, entre outras atividades, responsabilizou-se pela modelagem financeira do empreendimento, além de acertos com parceiros que instalariam operações no local.
Mário Freitas, presidente do consórcio Porto Cais Mauá do Brasil, mostrou “surpresa” com os processos e disse que o caso só dever ser comentado pelos acionistas – a espanhola GSS Holdings, a NSG Capital e o grupo Bertín. Depois, o departamento jurídico do consórcio revelou que ainda não foi citado sobre as ações. Por isso, não se manifestaria agora.
Responsável na prefeitura pela tramitação do projeto, o secretário de Desenvolvimento e Assuntos Especiais, Edemar Tutikian, sabia dos processos e lamentou, “pois o que se quer é harmonia neste trabalho coletivo”. Espera entendimento entre as partes, mas evitou detalhes porque a questão é da iniciativa privada, não do governo.