A partir da próxima segunda-feira (18), o
Gabinete Digital submete o Plano Estadual de Cultura do Rio Grande do Sul à
avaliação pública por meio de uma consulta online. Os gaúchos terão até o dia 30
de abril para ler, refletir sobre o conteúdo e sugerir novas inclusões ao
documento, que prevê as ações prioritárias para o desenvolvimento cultural do
estado nos próximos dez anos.
Para explicar os detalhes do plano e dar início à
consulta, o secretário adjunto da Secretaria de Estado da Cultura (Sedac),
Jéferson Assumção, comandará uma twitcam a partir das 15h da segunda-feira. O
bate-papo ao vivo será transmitido através do portal do Gabinete Digital. Para
assistir ou enviar questionamentos, basta acessar o site ou utilizar a hashtag
#culturars no twitter.
As ações previstas no Plano Estadual da Cultura
são distribuídas por seis áreas temáticas; diversidade, acesso, estado,
desenvolvimento sustentável, participação social e territorialidade.
Fruto de um amplo processo de construção coletiva, envolvendo conferências e discussões regionalizadas com diversos atores do setor, o texto base foi elaborado em parceria pela Sedac, o Conselho Estadual de Cultura, a Famurs e cada um dos dez Colegiados Setoriais. Caberá à sociedade referendar a etapa final, somando-se ao processo iniciado em 2011.
Fruto de um amplo processo de construção coletiva, envolvendo conferências e discussões regionalizadas com diversos atores do setor, o texto base foi elaborado em parceria pela Sedac, o Conselho Estadual de Cultura, a Famurs e cada um dos dez Colegiados Setoriais. Caberá à sociedade referendar a etapa final, somando-se ao processo iniciado em 2011.
As contribuições remetidas ao Gabinete Digital
serão analisadas por uma comissão composta por dois membros da Famurs, dois do
Conselho Estadual de Cultura e dois de cada um dos 10 colegiados setoriais. As
sugestões consideradas pertinentes serão incorporadas ao texto final a ser
regulamentado após a consulta. “Este Plano Estadual de Cultura é resultado de
muitas vozes e não pertence a nenhum partido por exclusivo. Ao contrário,
pretende ser o ponto de união entre as diversas tendências ideológicas. O Rio
Grande bem o merece”, escreve o secretário Luiz Antonio de Assis Brasil na
apresentação do plano.
Texto: Luiz DamascenoEdição: Asscom Sedac