Os segredos de um dos doces mais tradicionais do
Rio Grande do Sul estão sendo revelados na oficina sobre a ambrosia, que está
sendo realizada pelo piquete Herança Pampeana, no Acampamento Farroupilha,
dentro do programa Turismo de Galpão. “Essa oficina é uma das mais procuradas
porque trata de um doce muito apreciado e tradicional do Rio Grande do Sul”,
afirma o Patrão do piquete, Elson Melo.
A receita é simples. Coloque em uma panela média 1/2 xícara de açúcar, a canela e os cravos da índia, deixe ferver até dourar o açúcar (cor de caramelo), acrescente o leite, o suco do limão, o restante do açúcar e os ovos (misture os ovos antes para estourar as gemas). Mexa de vez em quando, com cuidado, deixando ferver até ficar quase seca. A questão é que, depois de pronto, poucos ficam com o sabor “do doce da infância”, como dizem os apreciadores.
Para a doceira Dálida Macedo, que aprendeu o ofício com a sua avó, em São Sepé, no interior do Estado, o segredo do doce é muito simples. “Os ovos tem que ser caipira, cuidado ao mexer o doce, senão vira mingau, e misturar com leite frio”, afirma Dálida.
Entre os participantes da oficina realizada nesta sexta-feira, 20, Vera Maria Castilhos Cabral, de Porto Alegre, estava procurando uma especialização. “Sei fazer o doce, mas não fica tão bom quanto esse”, afirmou, aprovando a qualidade do doce logo após a degustação.
Para o grupo de voluntários que trabalham na Copa do Mundo e que também prestigiaram a oficina, o doce também estava gostoso. “Estamos procurando participar do maior número de oficinas possível, agregando informações, pois nos auxilia na hora de conversar com o turista,” ressalta o voluntário José Antônio da Silveira.
O piquete ainda oferece oficinas sobre o chimarrão, comida campeira e de cuca, que também são muito procuradas. Para o Patrão Elson, o grande segredo para o sucesso de qualquer destes quitutes está na dedicação de quem faz. “Esse é o grande segredo da culinária, fazer com carinho e com gosto”, conclui o Patrão.
/acampamento_farroupilha /copa_2014 /turismo
A receita é simples. Coloque em uma panela média 1/2 xícara de açúcar, a canela e os cravos da índia, deixe ferver até dourar o açúcar (cor de caramelo), acrescente o leite, o suco do limão, o restante do açúcar e os ovos (misture os ovos antes para estourar as gemas). Mexa de vez em quando, com cuidado, deixando ferver até ficar quase seca. A questão é que, depois de pronto, poucos ficam com o sabor “do doce da infância”, como dizem os apreciadores.
Para a doceira Dálida Macedo, que aprendeu o ofício com a sua avó, em São Sepé, no interior do Estado, o segredo do doce é muito simples. “Os ovos tem que ser caipira, cuidado ao mexer o doce, senão vira mingau, e misturar com leite frio”, afirma Dálida.
Entre os participantes da oficina realizada nesta sexta-feira, 20, Vera Maria Castilhos Cabral, de Porto Alegre, estava procurando uma especialização. “Sei fazer o doce, mas não fica tão bom quanto esse”, afirmou, aprovando a qualidade do doce logo após a degustação.
Para o grupo de voluntários que trabalham na Copa do Mundo e que também prestigiaram a oficina, o doce também estava gostoso. “Estamos procurando participar do maior número de oficinas possível, agregando informações, pois nos auxilia na hora de conversar com o turista,” ressalta o voluntário José Antônio da Silveira.
O piquete ainda oferece oficinas sobre o chimarrão, comida campeira e de cuca, que também são muito procuradas. Para o Patrão Elson, o grande segredo para o sucesso de qualquer destes quitutes está na dedicação de quem faz. “Esse é o grande segredo da culinária, fazer com carinho e com gosto”, conclui o Patrão.
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Texto de: Eliana
Zarpelon
Edição de: Manuel Petrik
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
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