Por meio de atividades
campeira, artística, literária, recreativa e culturais, o Tradicionalismo
procura reforçar o núcleo da cultura rio-grandense.
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei da Comissão de Cultura que reconhece o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) como Manifestação Histórica e Cultural do Brasil. A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), ex-presidente da comissão, que apresentou o projeto, explica que “por meio de atividades campeira, artística, literária, recreativa e culturais, sempre realçando os motivos tradicionais do Rio Grande do Sul – o tradicionalismo procura reforçar o núcleo da cultura rio-grandense.”
O texto, que será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, em seguida, pelo Plenário, afirma que “o MTG é uma sociedade civil sem fins lucrativos, dedica-se à preservação, resgate e desenvolvimento da cultura gaúcha, por entender que o tradicionalismo é um organismo social de natureza nativista, cívica, cultural, literária, artística e folclórica, conforme descreve simbolicamente o Brasão de Armas do MTG, com as sete (7) folhas do broto, que nasce do tronco do passado.
O MTG é um órgão disciplinador e orientador das atividades dos seus filiados e entidades associativas, além de congregar mais de 1.400 entidades tradicionalistas, legalmente constituídas, conhecidas por Centro de Tradições Gaúchas (CTGs).
Por meio de atividades campeira, artística, literária, recreativa e culturais, sempre realçando os motivos tradicionais do Rio Grande do Sul – o Tradicionalismo procura reforçar o núcleo da cultura rio-grandense.
A história do Movimento Tradicionalista Gaúcho remonta a 1889, mas, foi em 1966, durante o 12º Congresso Tradicionalista Gaúcho realizado em Tramandaí (RS), que foi decidido organizar a associação de entidades tradicionalistas constituídas, dando-lhe o nome de Movimento Tradicionalista Gaúcho. Assim é que, desde 28 de outubro de 1966, a Instituição se tornou conhecida como MTG.
De Brasília
Márcia Xavier
Fonte: Portal Vermelho