 A primeira edição do projeto Fumproarte Urbano 
acontece neste domingo, 23, das 14 as 17h, reúne diversas atividades gratuitas 
com artistas de projetos financiados pelo Fumproarte. Quatro atividades estão 
programadas para o evento, como oficina de grafite ministrada por Luis Flavio 
Trampo e performances do Grupo Ìbeji, B.boy Jukinha e Alabê Ôni. Além disso, uma 
ação em parceria com a Fundação Pão dos Pobres ocorre durante o evento, onde o 
público participa de um troca-troca de produtos culturais. Os interessados devem 
levar livros, discos e CDs para trocar por produtos do Fumproarte. O total de 
arrecadações será doado para a Fundação Pão dos Pobres. O evento integra as 
atividades comemorativas aos 242 anos de Porto Alegre.
A primeira edição do projeto Fumproarte Urbano 
acontece neste domingo, 23, das 14 as 17h, reúne diversas atividades gratuitas 
com artistas de projetos financiados pelo Fumproarte. Quatro atividades estão 
programadas para o evento, como oficina de grafite ministrada por Luis Flavio 
Trampo e performances do Grupo Ìbeji, B.boy Jukinha e Alabê Ôni. Além disso, uma 
ação em parceria com a Fundação Pão dos Pobres ocorre durante o evento, onde o 
público participa de um troca-troca de produtos culturais. Os interessados devem 
levar livros, discos e CDs para trocar por produtos do Fumproarte. O total de 
arrecadações será doado para a Fundação Pão dos Pobres. O evento integra as 
atividades comemorativas aos 242 anos de Porto Alegre.LF Trampo - Conhecido por seu trabalho social, Luis Flavio Trampo é a referência de arte urbana em Porto Alegre, participando tanto como voluntário em oficinas para crianças e adolescentes em comunidades, como também transmitindo esse mesmo conhecimento em universidades e workshops. Sua circulação em diferentes meios se reflete também na sua produção e na multiplicidade da aplicação de suas obras.
Grupo Ìbeji- criado e dirigido pelo músico Ìdòwú Akínrúlí, percussionista e dançarino profissional nigeriano com bagagem artística respeitada em seu país de origem num somatório de atuações enquanto percussionista, baterista, dançarino e professor dessas áreas e com um currículo que soma trabalhos junto a inúmeros artistas africanos importantes. Desde sua chegada no Brasil, se dedica à realização de ações culturais com o propósito de difundir, esclarecer e promover iniciativas que fomentam as artes e cultura de matriz Yorùbá, sua matriz étnica.
B.boy Jukinha - membro do grupo B-4 demonstração solo, apresenta a performance "história, estilo, reflexão", uma demonstração utilizando os estilos de danças urbanas B.boying, freestyle e popping.
Alabê Ôni - grupo percussivo, de raiz africana no sangue, na cultura e na espiritualidade, que se reuniu pra agregar as manifestações dos tambores que tocam historicamente no Rio Grande do Sul. Alabê Ôni é, também, na língua iorubá, uma expressão que significa "nobre tamboreiro" ou "grande mestre dos tambores" - acima de tudo, uma homenagem dos músicos Richard Serraria, Pingo Borel, Mimmo Ferreira e Kako Xavier à ancestralidade assaltada da África e que resistiu por séculos em terras distantes.
PORTO ALEGRE - 242 ANOS 
Próximas atrações:
19 de março
19h - Seminário Artes Circenses: Diversidade e Mobilização Política
Local: Sala Álvaro Moreira – Centro Municipal de Cultura
19h – Abertura do Salão Atelier Livre. Projeto Arte Postal (virtual) – 
convocatória sobre os 100 anos de Lupicínio Rodrigues e lançamento da Revista As 
Partes.
Local: Centro Municipal de Cultura. 
Clique aqui e confira a programação completa de 
aniversário.
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Texto de: Cleber 
Saydelles
Edição de: Gilmar Martins
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Edição de: Gilmar Martins
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
 
 
 
