O ator e diretor de teatro Guti Fraga é o novo presidente da Fundação
Nacional de Artes (Funarte). Ele foi convidado pela ministra Marta Suplicy para
ocupar o lugar de Antonio Grassi, na última quinta-feira (25/7).
Nascido no Mato Grosso, Gotschalk da Silva Fraga mudou-se para a favela do Vidigal, no Rio de Janeiro, em 1977, onde nove anos depois fundou o Grupo Nós do Morro, que ajudou a formar e dar visibilidade a centenas de jovens atores e artistas em projetos ligados ao teatro, ao cinema e à música.
Guti tornou-se referência nacional na articulação entre arte, educação e inclusão social. Aos 61 anos, ele acredita que foi o reconhecimento do aspecto multidisciplinar de seu projeto que o levou a receber o convite da ministra. “Creio que a ministra observou essa conexão entre o Nós do Morro e as mais diferentes vertentes artísticas. O projeto sempre teve a missão de apoiar e fomentar as artes. Agora, o desafio é entender como funciona a Funarte e ampliar suas possibilidades de ação”, disse em entrevista ao jornal O Globo.
A posse deve acontecer em 15 dias. Há duas semanas, desde a saída de Grassi – que assumiu uma diretoria no Instituto Inhotim, o centro de arte contemporânea instalado em Brumadinho (MG) -, a presidência da Funarte está sendo conduzida interinamente pela diretora executiva Myriam Lewin.
Entre os objetivos do novo presidente está integrar as criações artísticas desenvolvidas nas diferentes regiões do país. Ao Globo ele disse que “é preciso focar nessa inter-relação entre estados e regiões”.
Por meio de sua assessoria de imprensa, Marta Suplicy disse ao jornal Folha de S. Paulo estar entusiasmada. Segundo ela, Guti Fraga tem um perfil ousado e criativo e tem contato com as ruas.
Fraga estudou medicina e agronomia quando morou em Buenos Aires, no final da década de 1970, mas não terminou os cursos. Ele se formou em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1980. Paralelamente, fez um curso técnico de interpretação na Escola Martins Pena. Dirigiu cerca de 30 espetáculos de teatro e participou do elenco de mais de vinte longas-metragens.
*Com informações da Folha Online, Estadão.com, Uai e O Globo
Nascido no Mato Grosso, Gotschalk da Silva Fraga mudou-se para a favela do Vidigal, no Rio de Janeiro, em 1977, onde nove anos depois fundou o Grupo Nós do Morro, que ajudou a formar e dar visibilidade a centenas de jovens atores e artistas em projetos ligados ao teatro, ao cinema e à música.
Guti tornou-se referência nacional na articulação entre arte, educação e inclusão social. Aos 61 anos, ele acredita que foi o reconhecimento do aspecto multidisciplinar de seu projeto que o levou a receber o convite da ministra. “Creio que a ministra observou essa conexão entre o Nós do Morro e as mais diferentes vertentes artísticas. O projeto sempre teve a missão de apoiar e fomentar as artes. Agora, o desafio é entender como funciona a Funarte e ampliar suas possibilidades de ação”, disse em entrevista ao jornal O Globo.
A posse deve acontecer em 15 dias. Há duas semanas, desde a saída de Grassi – que assumiu uma diretoria no Instituto Inhotim, o centro de arte contemporânea instalado em Brumadinho (MG) -, a presidência da Funarte está sendo conduzida interinamente pela diretora executiva Myriam Lewin.
Entre os objetivos do novo presidente está integrar as criações artísticas desenvolvidas nas diferentes regiões do país. Ao Globo ele disse que “é preciso focar nessa inter-relação entre estados e regiões”.
Por meio de sua assessoria de imprensa, Marta Suplicy disse ao jornal Folha de S. Paulo estar entusiasmada. Segundo ela, Guti Fraga tem um perfil ousado e criativo e tem contato com as ruas.
Fraga estudou medicina e agronomia quando morou em Buenos Aires, no final da década de 1970, mas não terminou os cursos. Ele se formou em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1980. Paralelamente, fez um curso técnico de interpretação na Escola Martins Pena. Dirigiu cerca de 30 espetáculos de teatro e participou do elenco de mais de vinte longas-metragens.
*Com informações da Folha Online, Estadão.com, Uai e O Globo