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10 de julho de 2013

Sete empresas concorrem à terceira etapa da obra da Sala Sinfônica da Ospa



Nessa quarta-feira (10) às 15h foram entregues os envelopes com as propostas para a concorrência 69/2013 que prevê a terceira etapa das obras de construção da Sala Sinfônica da Ospa, que é a supraestrutura do prédio. Sete empresas apresentaram propostas: Cisal Construções, Construtora Fagundes, Damiani Engenharia, Nominal Engenharia, Porto Novo, Porto Redes Construções e Instalações e RPP Empreendimentos.
Os envelopes com as propostas orçamentárias foram lacrados e agora a Comissão Estadual de Licitações (Celic) faz uma detalhada conferência nos documentos para ver se todas as proponentes cumprem as exigências do edital e após esta análise e cumprimento do prazo recursal, é agendada a data de  abertura das propostas, com publicação nos Diários Oficiais da União e do Estado.
A primeira fase das fundações correspondeu ao estaqueamento, executado pela empresa Serki Fundações LTDA. Na segunda etapa a empresa Epllan construiu os blocos de concreto armado nas cabeças de estacas para apoio dos pilares do prédio.
Sala Sinfônica da Ospa
O projeto para construção da sede da Ospa deverá contar com museu da música, sala de concertos, salas de ensaio, escola de música e sede administrativa. Foi concebido através de Leis de Incentivo à Cultura junto ao Ministério da Cultura, e com esforços somados das empresas patrocinadoras da primeira etapa: Banrisul, Souza Cruz, Vonpar, Lojas Renner, SulGás, Randon, Celulose Irani e Habitasul, e as apoiadoras STIHL, BarraShopping, Marcopolo, Pactum e CIEE, através da Fundação Cultural Pablo Komlós. A previsão é de que a Sala Sinfônica da Ospa seja inaugurada no segundo semestre de 2014.
Um convênio entre o Ministério da Cultura e a Secretaria de Estado da Cultura definiu a liberação de R$ 20 milhões para a construção da sala pelo Ministério da Cultura e a contrapartida do governo do estado no valor de R$ 5 milhões. Esses valores correspondem a mais da metade do custo total estimado para a obra, que é de R$ 45 milhões.
Desde sua fundação, em 1950, a Ospa não tem uma sede própria. A necessidade de possuir ambientes compatíveis com os projetos que desenvolve levou a Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Fospa) a buscar, ao lado da Associação de seus funcionários (Affospa), a edificação de uma Sala Sinfônica, com áreas complementares para abrigar os arquivos musicais e demais atividades de apoio aos seus projetos socioculturais. Para tanto, em 2004, foi criada a Fundação Cultural Pablo Komlós.
Em 2008, a Prefeitura Municipal de Porto Alegre cedeu o terreno para a construção, na Avenida Loureiro da Silva, nº 165, no Parque da Harmonia, local de fácil acesso e deslocamento para os usuários, utilizando a infraestrutura urbana existente. A aprovação unânime dos vereadores da cidade para esta concessão deixa clara a importância da orquestra para os porto-alegrenses e para toda a população gaúcha.
O projeto inclui museu da música, sala de concertos, salas de ensaio, escola de música e sede administrativa. As obras iniciaram em março de 2012. Para saber mais sobre o projeto  visite www.ospa.org.br
 Fundação Cultural Pablo Komlós
A Fundação Cultural Pablo Komlós, que leva este nome em homenagem ao maestro húngaro fundador da Ospa em 1950, foi instituída em 20 de abril de 2004, tendo como principal objetivo proporcionar à Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (declarada, em 2006, Patrimônio Histórico e Cultural do Rio Grande do Sul) um espaço apropriado definitivo, destinado a concertos sinfônicos e outras atividades ligadas à música. Além de apoiar a construção da Sala Sinfônica da Ospa, a fundação também colabora na realização da programação artística e de eventos que ocorrem na capital e em todo o interior do estado.
Texto: Asscom Sedac