Em cada estado será selecionado um arranjo, que deve estar enquadrado em uma das categorias definidas pela Secretaria da Economia Criativa do MinC: arquitetura e urbanismo; artesanato; artes visuais; arte digital; artes de espetáculo; audiovisual, incluindo jogos eletrônicos; culturas populares; design; festas populares; gastronomia regional; moda; publicações e mídias impressas, leitura e literatura; turismo cultural.
Os arranjos produtivos vão dispor de espaço no Observatório Brasileiro de APLs, atuação nas redes sociais e ajuda especializada para elaborar seus planos de desenvolvimento. A seleção levará em conta critérios como a expectativa do impacto econômico e social que a elaboração do plano poderá causar no APL, o nível de comprometimento dos seus gestores públicos e empreendedores criativos e o grau de articulação com o Núcleo Estadual de Apoio aos APLs de seu estado.
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*Com informações do site do MinC