Foto: Luciano
Medina/Divulgação PMPA
Com 26 anos, Caroline conquistou premiações regionais e nacionais
Com 26 anos, Caroline conquistou premiações regionais e nacionais
As Provas Campeiras são, tradicionalmente, um acontecimento que
atrai grande número de visitantes para o Acampamento Farroupilha. Somente neste
sábado, 14, 3 mil pessoas passaram pelas arquibancadas da pista de provas, e a
previsão é de que a final da gineteada, às 18h deste domingo, 15, leve mais de 4
mil pessoas para o Parque Maurício Sirotsky Sobrinho (Harmonia). Boa parte desse
público, no entanto, vai especialmente até a pista de provas para acompanhar a
modalidade feminina. A categoria Laço Prenda ocorreu no sábado, 14, e repetiu-se
na manhã deste domingo, 15.
No ano que vem, as provas ganharão mais um dia de disputa em virtude do crescimento de público e competidores. Apenas entre na categoria Laço Prenda, foram 50 inscritas. “Não vim para esta prova, vim para outras provas. Minha mulher é que queria ver a feminina”, disse Artur de Oliveira, sorrindo e tentando esconder a admiração pelas competidoras. Arthur acompanhou a disputa em que meninas e jovens mostraram com graça suas habilidades de, sobre o cavalo, laçar o gado. “É um ótimo número, mas ainda é preciso que cresçamos mais. Existem rodeios pelo país que reúnem mais de 100 mulheres”, defende uma das competidoras, Caroline Pacheco.
Com 26 anos, Caroline aprendeu a laçar aos 6 anos de idade e conquistou seu primeiro prêmio um ano depois. Hoje reúne premiações regionais e nacionais. A jovem uniu a profissão de veterinária de equinos com a diversão de laçar. Questionada sobre as dificuldades para competir e conquistar o respeito em um meio historicamente constituído por homens, Caroline garante nunca ter sofrido preconceito. “Existem casos, mas são raros. Em geral, onde existe uma mulher, o homem de verdade gosta que ela participe dispute de igual para igual.”
/acampamento_farroupilha
No ano que vem, as provas ganharão mais um dia de disputa em virtude do crescimento de público e competidores. Apenas entre na categoria Laço Prenda, foram 50 inscritas. “Não vim para esta prova, vim para outras provas. Minha mulher é que queria ver a feminina”, disse Artur de Oliveira, sorrindo e tentando esconder a admiração pelas competidoras. Arthur acompanhou a disputa em que meninas e jovens mostraram com graça suas habilidades de, sobre o cavalo, laçar o gado. “É um ótimo número, mas ainda é preciso que cresçamos mais. Existem rodeios pelo país que reúnem mais de 100 mulheres”, defende uma das competidoras, Caroline Pacheco.
Com 26 anos, Caroline aprendeu a laçar aos 6 anos de idade e conquistou seu primeiro prêmio um ano depois. Hoje reúne premiações regionais e nacionais. A jovem uniu a profissão de veterinária de equinos com a diversão de laçar. Questionada sobre as dificuldades para competir e conquistar o respeito em um meio historicamente constituído por homens, Caroline garante nunca ter sofrido preconceito. “Existem casos, mas são raros. Em geral, onde existe uma mulher, o homem de verdade gosta que ela participe dispute de igual para igual.”
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Texto de: Caren
Mello
Edição de: Andrea Brasil
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
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