A tarde ensolarada desta terça-feira, 17, levou ao Parque Maurício
Sirotsky Sobrinho (Harmonia) pessoas de todas as idades com o objetivo de
vivenciar a cultura gaúcha. Com o projeto Turismo de Galpão, promovido pelas
secretarias municipais de Turismo, da Cultura e da Copa, os frequentadores do
parque, além de comer o tradicional churrasco com os amigos, aprendem na prática
a fazer chimarrão, arroz de leite, bolinho de chuva e até danças típicas e
outras atividades da tradição gaúcha.
Nesta tarde, um grupo de pessoas participou de visita guiada e aprendeu como é feito o tradicional chapéu gaúcho e o bom chimarrão. A professora Nara Dante Diniz, 59 anos, participou da oficina junto com uma amiga. Ela achou muito interessante o processo pelo qual passa o acessório até chegar às lojas. “Foi muito importante para dar valor ao preço que pagamos pelo chapéu”, comentou, depois de ouvir o patrão do piquete Nossa Senhora Aparecida, Adalberto Rodrigues Lima Júnior, explicar que é necessária toda a lã de uma ovelha para a produção de um chapéu.
A professora de Educação Física Simone Junqueira, 41 anos, participou das duas oficinas com os filhos João Pedro, 13 anos, e Maria Vitória, 11 anos. Ela resolveu levar os filhos para o Acampamento para que eles vissem, na prática, o que estão aprendendo na escola. Simone elogiou a iniciativa de um evento mais interativo. “Acho ótimo vivenciar as peculiaridades da nossa cultura, e isso não é importante apenas para os turistas, mas para as pessoas que nasceram aqui e não conhecem muitas coisas da história gaúcha”, destacou.
O Projeto Turismo de Galpão, desenvolvido em 22 piquetes, irá se repetir também na Copa do Mundo, expandindo-se para 100 locais. Até agora, mais de 8 mil pessoas estiveram no Galpão da Hospitalidade, entre elas visitantes de outras nacionalidades e de diversas partes do país. Há uma programação diária com o objetivo de que os frequentadores do Acampamento Farroupilha vivenciem a cultura gaúcha.
/acampamento_farroupilha /copa_2014
Nesta tarde, um grupo de pessoas participou de visita guiada e aprendeu como é feito o tradicional chapéu gaúcho e o bom chimarrão. A professora Nara Dante Diniz, 59 anos, participou da oficina junto com uma amiga. Ela achou muito interessante o processo pelo qual passa o acessório até chegar às lojas. “Foi muito importante para dar valor ao preço que pagamos pelo chapéu”, comentou, depois de ouvir o patrão do piquete Nossa Senhora Aparecida, Adalberto Rodrigues Lima Júnior, explicar que é necessária toda a lã de uma ovelha para a produção de um chapéu.
A professora de Educação Física Simone Junqueira, 41 anos, participou das duas oficinas com os filhos João Pedro, 13 anos, e Maria Vitória, 11 anos. Ela resolveu levar os filhos para o Acampamento para que eles vissem, na prática, o que estão aprendendo na escola. Simone elogiou a iniciativa de um evento mais interativo. “Acho ótimo vivenciar as peculiaridades da nossa cultura, e isso não é importante apenas para os turistas, mas para as pessoas que nasceram aqui e não conhecem muitas coisas da história gaúcha”, destacou.
O Projeto Turismo de Galpão, desenvolvido em 22 piquetes, irá se repetir também na Copa do Mundo, expandindo-se para 100 locais. Até agora, mais de 8 mil pessoas estiveram no Galpão da Hospitalidade, entre elas visitantes de outras nacionalidades e de diversas partes do país. Há uma programação diária com o objetivo de que os frequentadores do Acampamento Farroupilha vivenciem a cultura gaúcha.
/acampamento_farroupilha /copa_2014
Texto de: Aline
Rimolo
Edição de: Vanessa Oppelt Conte
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Edição de: Vanessa Oppelt Conte
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.