A 59ª edição da Feira do
Livro de Porto Alegre já tem seu patrono: Luís Augusto Fischer. O
anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira.
Nascido em Novo Hamburgo, em 1958, Fischer é formado em Letras pela UFRGS (onde também cursou História). Foi coordenador do Livro e Literatura da Secretaria Municipal da Cultura entre 1993 e 1996. Possui uma tese de doutorado sobre a obra de Nelson Rodrigues. Entre seus livros publicados estão o Dicionário de Porto-Alegrês (1999) e o Dicionário de Palavras e Expressões Estrangeiras (2004). Em 2005, lançou seu primeiro texto de ficção de grande fôlego, a novela Quatro Negros. Recebeu da Secretaria Municipal da Cultura o Prêmio Joaquim Felizardo, categoria Intelectual do Ano, em 2007. Desde 1999, ao lado de Cláudio Moreno, Kátia Suman e Cláudia Tajes, Fischer organiza o Sarau Elétrico.
Luís Augusto Fischer, fala à Coordenação do Livro e Literaturasobre a feira do livro.
CLL - Como fará a junção do mundo da academia com o da praça da Alfândega?
Fischer - Não sinto como dois mundos apartados, de fato. Eu freqüento os dois, sem
dificuldade. Espero que seja assim mesmo.
CLL - Qual o livro ideal para ser lido na praça?
Fischer - Aquele que o leitor quer ler, aquele que captura a atenção do leitor,
aquele que o leitor descobriu que precisa ler porque vai lhe proporcionar
momentos intensos em sua vida mental.
CLL - Vai comprar tênis novos para percorrer as bancas?
Fischer - Estou preparado para essa parte da missão. O mais difícil talvez seja
ter o tempo necessário para todas as visitas, apertos de mão e conversas.
Nascido em Novo Hamburgo, em 1958, Fischer é formado em Letras pela UFRGS (onde também cursou História). Foi coordenador do Livro e Literatura da Secretaria Municipal da Cultura entre 1993 e 1996. Possui uma tese de doutorado sobre a obra de Nelson Rodrigues. Entre seus livros publicados estão o Dicionário de Porto-Alegrês (1999) e o Dicionário de Palavras e Expressões Estrangeiras (2004). Em 2005, lançou seu primeiro texto de ficção de grande fôlego, a novela Quatro Negros. Recebeu da Secretaria Municipal da Cultura o Prêmio Joaquim Felizardo, categoria Intelectual do Ano, em 2007. Desde 1999, ao lado de Cláudio Moreno, Kátia Suman e Cláudia Tajes, Fischer organiza o Sarau Elétrico.
Luís Augusto Fischer, fala à Coordenação do Livro e Literaturasobre a feira do livro.
CLL - Como fará a junção do mundo da academia com o da praça da Alfândega?
Fischer - Não sinto como dois mundos apartados, de fato. Eu freqüento os dois, sem
dificuldade. Espero que seja assim mesmo.
CLL - Qual o livro ideal para ser lido na praça?
Fischer - Aquele que o leitor quer ler, aquele que captura a atenção do leitor,
aquele que o leitor descobriu que precisa ler porque vai lhe proporcionar
momentos intensos em sua vida mental.
CLL - Vai comprar tênis novos para percorrer as bancas?
Fischer - Estou preparado para essa parte da missão. O mais difícil talvez seja
ter o tempo necessário para todas as visitas, apertos de mão e conversas.