O Movimento
Tradicionalista Gaúcho e o Ministério Público do Rio Grande do Sul
disponibilizam, a partir desta semana, a Cartilha para Realização de Rodeios
Crioulos. O documento, idealizado pelo Promotor de Justiça da Comarca de
Vacaria, Dr. Luís Augusto Gonçalves Costa, reforça a discussão realizada durante
evento realizado semana passada pelo Departamento de Provas Campeiras do MTG, em
Porto Alegre, e que reuniu mais de 900 pessoas de todo o estado no Parque do
Gaúcho.
Alguns dos assuntos tratados na cartilha são a origem dos rodeios Country e Criolo e sua diferenciação, principais provas campeiras, normas protetoras aos animais, organização do evento, infraestrutura necessária, atividades que antigamente eram praticadas e devem ser evitadas, pontos negativos a serem evitados nos rodeios, consequências legais do descumprimento das normas e legislação, anatomia do cavalo, manifestação da sociedade protetora dos animais e a realização de provas campeiras realizadas por entidades não filiadas ao MTG.
O presidente do Movimento, Manoelito Savaris, destaca a importância do documento no processo de conscientização sobre a importância de realizar eventos campeiros de acordo com as normas de segurança para o laçador e de proteção animal. “As atividades de laço fazem parte da história do povo gaúcho, são uma de suas manifestações culturais, e demonstram a estreita relação entre homem e cavalo”, afirma.
Algumas diretrizes, por exemplo, dizem que a encilha e demais peças utilizadas nas montarias, bem como as características do arreamento, não poderão causar injúrias ou ferimentos aos animais. Outra determinação é que as cintas, as cilhas e as barrigueiras deverão ser confeccionadas em lã natural ou em couro, com dimensões adequadas para garantir o conforto dos animais. É proibido o ato de soquear o animal laçado e o uso de esporas com rosetas pontiagudas, nazarenas, ou qualquer outro instrumento que cause ferimento nos animais, incluindo aparelhos que provoquem choques elétricos. Os animais utilizados nos eventos tradicionalistas poderão dar no máximo 10 voltas por dia.
A versão em pdf, para download gratuito, está disponível no site www.mtg.org.br.
Alguns dos assuntos tratados na cartilha são a origem dos rodeios Country e Criolo e sua diferenciação, principais provas campeiras, normas protetoras aos animais, organização do evento, infraestrutura necessária, atividades que antigamente eram praticadas e devem ser evitadas, pontos negativos a serem evitados nos rodeios, consequências legais do descumprimento das normas e legislação, anatomia do cavalo, manifestação da sociedade protetora dos animais e a realização de provas campeiras realizadas por entidades não filiadas ao MTG.
O presidente do Movimento, Manoelito Savaris, destaca a importância do documento no processo de conscientização sobre a importância de realizar eventos campeiros de acordo com as normas de segurança para o laçador e de proteção animal. “As atividades de laço fazem parte da história do povo gaúcho, são uma de suas manifestações culturais, e demonstram a estreita relação entre homem e cavalo”, afirma.
Algumas diretrizes, por exemplo, dizem que a encilha e demais peças utilizadas nas montarias, bem como as características do arreamento, não poderão causar injúrias ou ferimentos aos animais. Outra determinação é que as cintas, as cilhas e as barrigueiras deverão ser confeccionadas em lã natural ou em couro, com dimensões adequadas para garantir o conforto dos animais. É proibido o ato de soquear o animal laçado e o uso de esporas com rosetas pontiagudas, nazarenas, ou qualquer outro instrumento que cause ferimento nos animais, incluindo aparelhos que provoquem choques elétricos. Os animais utilizados nos eventos tradicionalistas poderão dar no máximo 10 voltas por dia.
A versão em pdf, para download gratuito, está disponível no site www.mtg.org.br.