O secretário-executivo do Ministério da Cultura, Marcelo Pedroso, divulgou na
manhã de hoje, na sede do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
no Rio de Janeiro, o Sistema de Informações e Indicadores Culturais
2007-2010.
A 3ª edição, fruto de uma parceria entre o Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Economia Criativa, e o IBGE, apresenta os principais aspectos da oferta e da demanda de bens e serviços culturais, a posse de bens duráveis relacionados à cultura das famílias brasileiras, os gastos públicos com cultura e o perfil socioeconômico da mão de obra ocupada em atividades culturais.
De acordo com o estudo, em 2010, as atividades culturais movimentaram cerca de R$374,8 bilhões de receita líquida. O salário médio do profissional da cultura ultrapassou a média salarial do conjunto das atividades da indústria, do comércio e dos serviços. Em destaque, os serviços culturais obtiveram as maiores médias salariais: em 2007 e 2010, respectivamente, 4,7 e 4,6 salários mínimos.
Os gastos familiares em produtos e serviços relacionados à cultura representaram, em média, 8,6% de seu orçamento mensal (equivalente a R$ 184,57), abaixo apenas dos três principais grupos de despesas: habitação (30,8%), alimentação (19,8%) e transporte (19,6%).
O grau de escolaridade do trabalhador do campo cultural, segundo o estudo, é mais elevado que o observado entre os ocupados no mercado de trabalho em geral. Em 2012, 45,5% dos trabalhadores da cultura tinham ensino médio completo ou superior incompleto, enquanto a média dos demais setores é de 29,4%.
A pesquisa apresenta parte dos dados e indicadores socioeconômicos culturais que farão parte da Conta Satélite da Cultura, a ser lançada no 1º semestre de 2015 pelo IBGE em parceria com a SEC/MinC, como uma ferramenta de identificação da contribuição da cultura para a riqueza nacional.
(Texto: Comunicação Social/SEC)
A 3ª edição, fruto de uma parceria entre o Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Economia Criativa, e o IBGE, apresenta os principais aspectos da oferta e da demanda de bens e serviços culturais, a posse de bens duráveis relacionados à cultura das famílias brasileiras, os gastos públicos com cultura e o perfil socioeconômico da mão de obra ocupada em atividades culturais.
De acordo com o estudo, em 2010, as atividades culturais movimentaram cerca de R$374,8 bilhões de receita líquida. O salário médio do profissional da cultura ultrapassou a média salarial do conjunto das atividades da indústria, do comércio e dos serviços. Em destaque, os serviços culturais obtiveram as maiores médias salariais: em 2007 e 2010, respectivamente, 4,7 e 4,6 salários mínimos.
Os gastos familiares em produtos e serviços relacionados à cultura representaram, em média, 8,6% de seu orçamento mensal (equivalente a R$ 184,57), abaixo apenas dos três principais grupos de despesas: habitação (30,8%), alimentação (19,8%) e transporte (19,6%).
O grau de escolaridade do trabalhador do campo cultural, segundo o estudo, é mais elevado que o observado entre os ocupados no mercado de trabalho em geral. Em 2012, 45,5% dos trabalhadores da cultura tinham ensino médio completo ou superior incompleto, enquanto a média dos demais setores é de 29,4%.
A pesquisa apresenta parte dos dados e indicadores socioeconômicos culturais que farão parte da Conta Satélite da Cultura, a ser lançada no 1º semestre de 2015 pelo IBGE em parceria com a SEC/MinC, como uma ferramenta de identificação da contribuição da cultura para a riqueza nacional.
(Texto: Comunicação Social/SEC)