A Experiência Barcelona Criativa foi apresentada pela Consultora
da Associação Internacional de Turismo Criativo, Caroline Couret, na manhã de
quarta-feira, 23. Caroline trabalha desde 2001 na Fundació Societat i Cultura,
uma fundação cultural em Barcelona na qual é responsável pelo departamento
internacional e gerencia programas internacionais, além de projetos do conselho
da cidade de Barcelona (Barcelona City Council). O painel foi conduzido por
Jorge Piqué, diretor, professor de língua e literatura grega. Fundador da
Logosphera.com e UrbsNova, Agência de Inovação Social.
Caroline destacou que existem semelhanças do início do projeto turismo criativo de Barcelona com Porto Alegre. Ela apresentou o logotipo do projeto em que mostra monumentos de Gaud e explicou que na verdade o objetivo do projeto, não era este, mas apresentar outras fases da cidade. “Antes dos jogos Olímpicos de 1992 Barcelona era uma cidade cinza e sem praia. Foram os Jogos Olímpicos que facilitaram abertura da identificação para que a cidade fosse vista como turística”.
Explicou que, assim como aqui em Porto Alegre, o potencial que podemos encontrar nas camadas inferiores foram os que chegaram a Fundação. “Apareceram artistas que não se encaixavam nas partes. Orquestras que procuravam locais para fazer seus concertos e tinham dificuldades, assim como grupos estrangeiros que queriam fazer arte na cidade”.
Foi conhecendo o conceito de Turismo Criativo de Greg Richards e Crispian Raymond que a ela descobriu que, o que tinha como intuição, era realidade. A partir disso, criou o portal barcelonacriativa.info. “Procuramos aproximar pessoas locais para participar das oficinas com artistas locais e adaptamos para não se tornar um produto turístico padrão”. Com isso, são oferecidas opções personalizadas de turismo criativo. Como por exemplo, a descoberta do Bairro Habat de Barcelona, que não aparece nos cartões postais, mas que é o local onde muitos artistas vivem. “Tentamos promover o encontro dos turistas com estes artistas, para que eles possam viver um pouco desta cultura local.”
Embora não se tenha estudos sobre a visita dos turistas criativos na cidade, Carolina destacou que há uma evolução desde o início do projeto. Ela citou, ainda, exemplos de alguns turistas americanos, europeus e chineses que foram para cidade para participar das oficinas. “Temos ofertas amplas de diversas oficinas e principalmente de danças como, rambla, tango e swing, que fazemos chegar até os turistas por meio das redes sociais, ações de comunicação e campanhas de mídia, entre outros”. Com organização interna para cobrir este tipo de serviço, é possível difundir o que os turistas irão encontrar pela frente, finalizou.
/turismo
Caroline destacou que existem semelhanças do início do projeto turismo criativo de Barcelona com Porto Alegre. Ela apresentou o logotipo do projeto em que mostra monumentos de Gaud e explicou que na verdade o objetivo do projeto, não era este, mas apresentar outras fases da cidade. “Antes dos jogos Olímpicos de 1992 Barcelona era uma cidade cinza e sem praia. Foram os Jogos Olímpicos que facilitaram abertura da identificação para que a cidade fosse vista como turística”.
Explicou que, assim como aqui em Porto Alegre, o potencial que podemos encontrar nas camadas inferiores foram os que chegaram a Fundação. “Apareceram artistas que não se encaixavam nas partes. Orquestras que procuravam locais para fazer seus concertos e tinham dificuldades, assim como grupos estrangeiros que queriam fazer arte na cidade”.
Foi conhecendo o conceito de Turismo Criativo de Greg Richards e Crispian Raymond que a ela descobriu que, o que tinha como intuição, era realidade. A partir disso, criou o portal barcelonacriativa.info. “Procuramos aproximar pessoas locais para participar das oficinas com artistas locais e adaptamos para não se tornar um produto turístico padrão”. Com isso, são oferecidas opções personalizadas de turismo criativo. Como por exemplo, a descoberta do Bairro Habat de Barcelona, que não aparece nos cartões postais, mas que é o local onde muitos artistas vivem. “Tentamos promover o encontro dos turistas com estes artistas, para que eles possam viver um pouco desta cultura local.”
Embora não se tenha estudos sobre a visita dos turistas criativos na cidade, Carolina destacou que há uma evolução desde o início do projeto. Ela citou, ainda, exemplos de alguns turistas americanos, europeus e chineses que foram para cidade para participar das oficinas. “Temos ofertas amplas de diversas oficinas e principalmente de danças como, rambla, tango e swing, que fazemos chegar até os turistas por meio das redes sociais, ações de comunicação e campanhas de mídia, entre outros”. Com organização interna para cobrir este tipo de serviço, é possível difundir o que os turistas irão encontrar pela frente, finalizou.
/turismo
Texto de: Patrícia
Castro
Edição de: Álvaro Luiz Oliveira Teixeira
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
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