O Ponto de   Cultura Solar do IAB, convida para a abertura de 5 exposições selecionadas em   edital, que integram o segundo ciclo de artes visuais da   galeria Espaço IAB em 2015. O coquetel será realizado dia 16 de setembro, a   partir das 19:30, permanecendo com visitação até o dia 16 de outubro de   2015, das 14 às 20h, de segunda à sexta. 
  Confirme presença no evento   do facebook: https://www.facebook.com/events/1485653358402191/
  
Para saber mais sobre as exposições e o histórico da galeria acesse http://galeriaespacoiab.blogspot.com.br/
ALDEIA DOS ANJOS XADALU
Através de um resgate   cultural em que o passado se funde com o presente, Xadalu traz para o debate um   tema de grande relevância para a sociedade: a demarcação de terras indígenas. A   exposição conta com 13 obras concebidas em diversas técnicas, que incluem   pequenos fragmentos de acontecimentos da história, de outros tempos até o   momento atual que vivem as comunidades indígenas do Brasil   contemporâneo. 
NA   SALA ANEXA: 
  ANOMALIA    ALEX PERNAU 
A partir da   desconstrução e reconstrução do corpo, Anomalia é um projeto que explora - e   borra - os limites da taxonomia em busca de um hibridismo lúdico e impossível.   Tendo como ponto de partida a destruição e reconstrução da figura humana, o   projeto busca reconfigurar formas orgânicas, criando assim uma expressão   plástica de novos seres que, embora estranhos, fantásticos e grostescos, ainda   remetam à realidade. As imagens produzidas tangenciam conceitos já recorrentes   na história da Arte, tais como o monstro (ou híbrido) e a metamorfose. As formas   anômalas exibidas nas obras são resultados das possibilidades criativas do   corpo, projetadas e modeladas digitalmente com o intuito de integrar tecidos   biológicos que, de outra forma, seriam incompatíveis. Sob o ponto de vista   técnico, Anomalia é um projeto diretamente ligado à tecnologia. As obras   exibidas na exposição foram criadas através da computação gráfica, utilizando os   mesmos softwares e processos que são utilizados na indústria criativa, porém   guiados, além da subjetividade da artista, por uma pesquisa teórica bastante   abrangente, tanto na área da história da arte quanto na de   anatomia.
    NA   SALA DO ARCO: 
ASSOMBRAS    FRAGA 
  No limite entre a   vigília e o sensorial, no átimo de tempo em que os sentidos ainda resistem ao   tacão da consciência, avisto figuras. Não as identifico, mas me são familiares:   vejo espectros ciosos de suas histórias, percebo sementes que germinam o medo e   o estranhamento, admiro protagonistas de um teatro de claro e escuro. Essa   exposição os retrata. A mim coube o papel de graficamente registrar os   habitantes dessa fronteira. Solidário a eles, me aventuro por uma trilha também   incerta, onde o digital emula o orgânico, gerando traços e espaços totalmente   "desenhados" dentro da máquina. Entre as referências que balizam a jornada   reconheço recortes do cinema fantástico ("O Sétimo Selo", de Ingmar Bergman, à   frente), tramas das gravuras de Rembrandt, o imaginário mítico de Marcelo   Grassmann e os contrastes branco/preto de Goeldi. Percebo referências   mitológicas, ecos de HQs contemporâneas, evocações de fotografias antigas. Nessa   fronteira, há sombras. Mas não me assombram. Elas me acompanham numa viagem que,   ao final, vai dar em mim. (Texto de Fraga).
NA   CIRCULAÇÃO: 
  FOTOGRAFISMO    AMANDITA MEDEIROS 
A exposição individual da artista visual   Amandita Medeiros na galeria Espaço IAB consiste na apresentação de diversas   imagens manipuladas de galhos secos de árvores, obtidas contra a luz, detalhando   apenas a silhueta, a sombra, tornando-se desenhos com linhas gráficas.   Fotografismo faz parte de uma série de trabalhos que a artista vem desenvolvendo   continuamente desde o período que cursou Bacharelado em Artes Visuais na   Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFGRS.
  
  NAS   ÁREAS EXTERNAS: 
DESCARTADOS    FÁBIO RIBAS 
Figuras fora do tempo e livres, que buscam   ser esculturas criadas a partir do imaginário atual do artista, desenvolvidas   mediante somatórios não lineares desconstruídos e reconstruídos com materiais   descartados pela sociedade contemporânea, que revivem ao serem recolhidos das   ruas. Chaleiras, porongos, liquidificadores, taquaras, caixas e luminárias   ganham vida pela forma. Mais do que o objeto por si só, ampliam sua força e   expressividade ao se unirem em um conjunto visual complexo, como que se   harmonizando no encontro da diversidade. 
  
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  Galeria   Espaço IAB 
  Galeria de Arte   do Instituto de Arquitetos do Brasil 
  Curadoria de Adriana Xaplin e   Vinicius Vieira 
Ponto de   Cultura Solar do IAB. Rua Gal. Canabarro,   363 
  Centro   Histórico. Porto Alegre, RS. Brasil 
51 3212 2552.  www.iabrs.org.br
 




 
 
