O Acampamento Farroupilha recebeu até 
quinta-feira, 10, cerca de 350 mil pessoas no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho 
(Estância da Harmonia), segundo dados da Brigada Militar. Para alimentar esses 
visitantes e os que ainda virão, a organização do evento montou uma 
diversificada Praça de Alimentação onde não faltam costelão 12 horas e 
carreteiro de charque, pratos característicos de comida campeira, e também cuca, 
hambúrguer e pão de queijo. 
"Nem todo mundo que visita o parque quer degustar comida típica. Um dos alimentos que atrai bastante o público é o morango com chocolate, que está presente há alguns anos aqui no acampamento", conta Raquel Quevedo, da empresa que comercializa os pontos comerciais da praça. "Mas o que mais sai, sem dúvida, ainda é o churrasco e o carreteiro de charque", rebate Carlos Rogério Farias, da mesma empresa. No total, são 41 pontos que disponibilizam lanches, bebidas, sobremesas, lenha, carvão, carne e outros mantimentos para visitantes e acampados. Além da praça de alimentação com 900 cadeiras, o parque também conta com mercado, açougue e padaria para atender aos 365 piquetes de residentes no Harmonia até 20 de setembro.
"Nem todo mundo que visita o parque quer degustar comida típica. Um dos alimentos que atrai bastante o público é o morango com chocolate, que está presente há alguns anos aqui no acampamento", conta Raquel Quevedo, da empresa que comercializa os pontos comerciais da praça. "Mas o que mais sai, sem dúvida, ainda é o churrasco e o carreteiro de charque", rebate Carlos Rogério Farias, da mesma empresa. No total, são 41 pontos que disponibilizam lanches, bebidas, sobremesas, lenha, carvão, carne e outros mantimentos para visitantes e acampados. Além da praça de alimentação com 900 cadeiras, o parque também conta com mercado, açougue e padaria para atender aos 365 piquetes de residentes no Harmonia até 20 de setembro.
No mix de produtos estipulado para o evento estão aqueles essenciais para 
os acampados; os típicos, que a população espera encontrar, considerando as 
crianças; e também novidades, como os doces marroquinos e o ood truck de 
hambúrguer, que começa a atender neste sábado, 11, na rua da cancha de bocha, e 
promete fazer sucesso com seu hambúrguer de linguiça campeira. 
O ponto de doces marroquinos tem chamado atenção no parque, por conta do inusitado tamanho dos doces e pela divulgação, que afirma que suas iguarias tem 50% menos açúcar na composição. Segundo a empresária Mariel Manzke, os doces e cocadas são feitos seguindo receita marroquina, e utilizam apenas açúcares naturais extraídos das frutas, o que garante o percentual reduzido. Os doces são feitos em Bagé, por uma família de descendentes de marroquinos, e inicialmente eram distribuídos apenas para a família, vizinhos e conhecidos. Há três anos eles participam de feiras em todo Brasil. No acampamento, oferecem além de 16 sabores, doces livres de glúten e alguns sabores sem lactose.
O ponto de doces marroquinos tem chamado atenção no parque, por conta do inusitado tamanho dos doces e pela divulgação, que afirma que suas iguarias tem 50% menos açúcar na composição. Segundo a empresária Mariel Manzke, os doces e cocadas são feitos seguindo receita marroquina, e utilizam apenas açúcares naturais extraídos das frutas, o que garante o percentual reduzido. Os doces são feitos em Bagé, por uma família de descendentes de marroquinos, e inicialmente eram distribuídos apenas para a família, vizinhos e conhecidos. Há três anos eles participam de feiras em todo Brasil. No acampamento, oferecem além de 16 sabores, doces livres de glúten e alguns sabores sem lactose.
Como opção para aqueles que vêm ao parque e desejam vivenciar plenamente a 
cultura gaúcha, também é possível assar uma carne em uma das churrasqueiras 
públicas. Dos espetos à carne, sal, carvão e sobremesa, é possível encontrar 
tudo na estrutura do Acampamento Farroupilha.
/acampamento_farroupilha /cultura /turismo
Texto de: Andréa 
Menezes
Edição de: Isabel Cristina Kolling Lermen
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Edição de: Isabel Cristina Kolling Lermen
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
 
 
 
